Lira fala em 'excepcionalizar' pagamento do auxílio emergencial e defende teto
"Sem Orçamento, como estamos hoje, não tem medidas muito efetivas que o governo possa fazer a não ser excepcionalizar de novo o teto de gastos e entrar de novo com uma medida de guerra", afirmou. Lira citou a possibilidade de pagamentos por dois a quatro meses, "para que dê tempo para o Congresso tomar decisões, sempre respeitando o teto de gastos, a responsabilidade fiscal."
Ao mesmo tempo, o parlamentar disse que é necessário avançar com uma agenda de reformas para aumentar a credibilidade do Brasil e atrair investimento estrangeiro para o País. "Estamos atentos a todos os degraus que a economia precisa para ter tranquilidade, economia e previsibilidade, mas precisamos cuidar das pessoas, do povo", disse.
CPMF
Questionado sobre a discussão de uma nova CPMF nos moldes da que foi proposta pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para financiar a desoneração da folha de pagamentos, Lira disse que não haveria problemas de discutir o tema na Câmara, mas que ainda não debateu o tema com Guedes. "Tem senadores e deputados que defendem a criação do imposto exclusivo para manter um programa social, mas isso é hipótese, não tive nenhuma conversa com o ministro para tratar de imposto para resolver a questão do auxílio ou a questão da folha", afirmou.
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