Congresso derruba vetos a FUST e restabelece repasses para área rural e escolas
Entre os vetos presidenciais à Lei 14.109/2020 e que foram derrubados por senadores e deputados está também um item que permite às operadoras de telecomunicações usar recursos próprios para executar os projetos aprovados pelo conselho gestor do Fust, abatendo esse investimento do total a pagar ao governo.
Hoje, as teles pagam os recursos ao Tesouro, que os destina ao Orçamento e ao Ministério das Comunicações, mais especificamente ao conselho do Fust. Esse conselho faz a chamada e seleção dos projetos e autoriza o repasse de recursos a empresas que vão executá-los. Só depois disso os serviços chegam à população.
Sem essas etapas, as operadoras vão poder apresentar os projetos ao conselho de forma direta. Se aprovados, eles serão executados pelas companhias, que depois deverão prestar contas ao conselho. A mudança evita também que os recursos sejam contingenciados para compor o resultado primário.
As principais teles do País elogiaram a decisão do Congresso. O presidente da Conexis Brasil Digital, Marcos Ferrari, disse que a derrubada do veto atendeu a expectativa do setor. "Acreditamos que o investimento direto de recursos do Fust contribuirá para potencializar, em menor intervalo de tempo, o processo de transformação digital do País, por meio da expansão da conectividade das populações e regiões mais carentes."
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