Itaú é único brasileiro entre 500 marcas globais mais valiosas
Na edição anterior, além do Itaú, o Banco do Brasil figurava no ranking, na 492ª posição. Neste ano, ficou de fora da lista das 500 marcas mais valiosas. O Santander figura na 126ª posição - com a marca global.
Para compilar o ranking, a Brand Finance considera o reconhecimento das marcas, sua importância e a reputação junto à sociedade. O boca a boca - ou seja, o quanto a marca tem de engajamento espontâneo junto ao público, sem a necessidade de propaganda - também foi incluído pela consultoria.
A marca mais valiosa do mundo é a da Apple, que já ocupava a liderança do ranking no ano passado, e que tem valor de US$ 355,1 bilhões. O segundo lugar é da Amazon, que vale US$ 350,3 bilhões. Em terceiro, quarto e quinto lugares, estão as também americanas Google, Microsoft e Walmart.
Entre as latino americanas, a mais bem colocada é a cerveja mexicana Corona (312ª), com valor de US$ 7 bilhões. A Brand Finance destaca que a marca teve de lidar com o fato de ter o nome associado ao coronavírus em 2020, e que apesar de ter se recuperado ano passado, enfrentou outro problema relacionado à pandemia: o desabastecimento de cerveja no mercado e a necessidade de aumentar os preços, dada a inflação das commodities.
Maluhy entre os principais CEOs
Além de figurar entre as marcas mais valiosas, o Itaú conquistou uma posição no ranking dos 250 principais CEOs, ou "guardiões de marca", como a Brand Finance os chama. Prestes a completar um ano à frente do conglomerado, Milton Maluhy ocupa a 231ª posição. Também é o único representante, na lista, de uma empresa brasileira.
A lista enumera os CEOs com base em sua pontuação nos pilares de desempenho, investimentos e patrimônio (o que inclui reputação e aprovação pelos funcionários). O primeiro lugar da lista deste ano é ocupado por Satya Nadella, CEO da Microsoft, seguido por Tim Cook, da Apple.
"Em última análise, o papel de um guardião de marca é construir valor para a marca e para o negócio", diz, em nota, o CEO e chairman da Brand Finance, David Haigh. "Nosso ranking reconhece aqueles que estão construindo o valor de negócio de forma sustentável, equilibrando as necessidades de todas as partes interessadas - empregados, investidores, e a sociedade como um todo."
O ranking de 2021 não teve CEOs de empresas brasileiras. Para 2022, ele foi expandido de 100 para 250 nomes globais.
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