Risco de recessão cria problemas a Biden, que deve intensificar agenda doméstica
O presidente dos Estados Unidos e seus conselheiros já estão tendo de lidar com a mais alta inflação em quatro décadas, além de oscilação na confiança do consumidor e adversidades decorrentes da guerra entre Rússia e Ucrânia.
No entanto, eles sustentam que a economia está bem posicionada para enfrentar os desafios, apontando para fatores como um mercado de trabalho forte e o desemprego próximo do mais baixo nível em 50 anos.
"Nossa economia está em uma transição do que tem sido a recuperação mais forte da história americana moderna para o que pode ser um período de crescimento mais estável e resiliente que funciona melhor para as famílias", disse neste domingo, 22, o diretor do Conselho Econômico Nacional, Brian Deese, à CNN.
A equipe tenta implementar uma estratégia que busca melhorar a visão dos americanos sobre a economia. Uma das propostas é aumentar as viagens domésticas de Biden para divulgar os pontos positivos econômicos e os esforços do governo na redução dos preços ao consumidor. Também está sendo desenhado um contraste mais forte entre sua agenda de política econômica e a dos republicanos. Fonte: Dow Jones Newswires.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.