Máquina de Vendas reverte na Justiça decisão que decretou sua falência
O presidente e controlador da Máquina de Vendas, Pedro Bianchi, afirmou ao Estadão que, com a reversão, a empresa levará adiante os planos de voltar a ampliar a operação, que hoje se resume a um site com poucos produtos. "Os fundamentos (da decisão) do juiz estão suspensos, mas isso não significa que a nossa vida será fácil. Estamos com muitos temas a enfrentar, mas o melhor é que estamos com a operação viva", diz Bianchi.
De acordo com Bianchi, nenhum dos 17 mil credores pediu a falência da companhia, que segue com os planos de retomar as operações nas próximas semanas. O Estadão conversou com um credor da empresa, que afirmou que realmente não tinha intenção de pedir a falência da Máquina de Vendas.
É um caminho ladeira acima e em um patamar muito diferente do já visto pelo negócio em seu auge. A Máquina de Vendas, que chegou a ter 1,2 mil lojas e a faturar R$ 9,5 bilhões, rivalizando com gigantes como Casas Bahia, Ponto e Magazine Luiza. A companhia, além da Ricardo Eletro, também concentrava bandeiras como CityLar e Insinuante.
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