Fluxo de veículos em estradas com pedágio cai 1,0% em novembro, diz ABCR
A taxa é resultado de recuo no segmento de veículos leves (-1,2%) e ligeiro crescimento no de pesados (0,2%). Na comparação com novembro de 2021, o fluxo total de veículos cresceu 0,4%, com altas disseminadas entre leves (0,3%) e pesados (0,8%).
Em nota, os analistas da Tendências Thiago Xavier e Davi Cardoso avaliam que o fluxo foi limitado em novembro. "Houve comportamento distinto por veículos, já que leves registrou perdas, enquanto pesados se manteve praticamente estável no período, embora ambos tenham sido limitados pelos bloqueios nas estradas que ocorreram no início do mês. Uma vez que os bloqueios se concentraram no início de novembro, os sinais foram de desrepresamento do fluxo de pesados ao longo das semanas seguintes, o que minimizou as perdas agregadas no total do mês", afirmam.
O fluxo total de veículos em estradas com pedágio acumula crescimento de 6,9% em 2022 e 6,6% nos últimos 12 meses, de acordo com a ABCR. Nestes dois períodos, respectivamente, os veículos leves cresceram 8,6% e 8,2% e os pesados, 2,2% em ambas as leituras.
Estados
Em São Paulo, o fluxo total de veículos recuou 0,9% em novembro ante outubro, com queda de leves (-1,9%) e alta de pesados (0,1%). Na comparação com outubro de 2021, o tráfego total de veículos cresceu 1,3%, com altas disseminadas entre leves (0,9%) e pesados (2,3%).
No acumulado do ano, o fluxo total de veículos cresce 8,3% nas estradas paulistas, com alta de 10,0% de leves e 2,9% de pesados. Em 12 meses, a circulação total de veículos avança 7,9%, com altas de 9,6% de leves e 2,8% de pesados.
No Rio de Janeiro, o fluxo de veículos subiu 0,1% na margem em novembro, com queda no índice de leves (-0,6%) e crescimento no de pesados (1,6%). Na comparação com o mesmo mês de 2021, o tráfego de veículos caiu 0,5%, com queda em leves (-0,8%) e alta em pesados (0,7%).
No acumulado do ano, o fluxo total de veículos cresce 4,2% nas estradas fluminenses, com alta de 4,2% de leves e 4,4% de pesados. Em 12 meses, avança 4,5%, com altas de 4,5% de leves e 4,3% de pesados.
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