Topo

Bolsas da Europa operam mistas, com revisão de PIB da zona do euro e CPI dos EUA no radar

São Paulo

14/11/2023 07h26

As bolsas europeias operam sem direção única na manhã desta terça-feira, 14, enquanto investidores aguardam dados de crescimento e de confiança da região, assim como números de inflação dos EUA. Por volta das 5h55 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,20%, a 447,51 pontos.

A Eurostat divulga pela manhã a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro no terceiro trimestre, que mostrou contração de 0,1% ante os três meses anteriores na primeira estimativa. Já na Alemanha, maior economia da Europa, o instituto ZEW publica seu índice de expectativas econômicas.

O principal indicador do dia, porém, é o índice de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA, que é fundamental para definir a trajetória dos juros básicos americanos. Levantamento do Estadão/Broadcast sugere que o CPI anual desacelerou em outubro.

A agenda desta terça também traz uma série de discursos de autoridades do Banco Central Europeu (BCE), do Banco da Inglaterra (BoE) e do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA).

Investidores também seguem na expectativa para o encontro, na quarta (15), dos presidentes dos EUA, Joe Biden, e da China, Xi Jinping, às margens de uma reunião de cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, pela sigla em inglês) em São Francisco, na Califórnia. A última vez que os líderes das duas maiores economias do mundo se viram foi há cerca de um ano.

Às 6h11 (de Brasília), a Bolsa de Londres se mantinha estável, a de Paris subia 0,27% e a de Frankfurt avançava 0,45%. Já as de Milão e Madri e Lisboa tinham altas de 0,55% e 0,58%, respectivamente, enquanto a de Lisboa caía 0,12%.

Relacionadas

Comunicar erro

Comunique à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Bolsas da Europa operam mistas, com revisão de PIB da zona do euro e CPI dos EUA no radar - UOL

Obs: Link e título da página são enviados automaticamente ao UOL

Ao prosseguir você concorda com nossa Política de Privacidade


Economia