Taxas futuras de juros sobem com risco fiscal e exterior
Os juros futuros têm avanço moderado em toda a curva na manhã desta quinta-feira, 3, na esteira do dólar à vista e dos rendimentos dos Treasuries em dia de cautela no exterior diante da escalada nas tensões no Oriente Médio.
O mercado também repercute declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para quem o Brasil precisa de algum choque fiscal se quiser conviver com juros baixos. Isso em meio ao incômodo do mercado com a piora das contas públicas. Ele participa de dois eventos nesta quinta-feira e fica no foco dos mercados.
Às 9h35, o contrato de depósito interfinceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 12,250%, de 12,233% no ajuste anterior, e o DI para janeiro de 2027 subia para 12,325%, de 12,274%. O vencimento para janeiro de 2029 avançava para 12,410%, de 12,359% no ajuste anterior.
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