Com 14% de aprovação, Temer é o 2º presidente com pior avaliação no continente americano
SÃO PAULO - Uma pesquisa recente divulgada pela empresa mexicana Consulta Mitofsky mostrou o presidente Michel Temer na penúltima posição de um ranking dos líderes mais bem avaliados no continente americano. Segundo o levantamento, o peemedebista teria apenas 14% de aprovação, superando apenas o presidente costarriquenho Luis Guillermo Solís, que aparece com 10% de avaliação positiva.
O ranking consistiu em uma compilação de pesquisas publicadas nos veículos de comunicação eletrônicos de diversos países. Portanto, vale a ressalva da diferença das metodologias dos institutos considerados e o nível de independência de alguns deles.
Na ponta dos líderes com "qualificação extraordinária" estão o presidente da República Dominicana, Danilo Medina -- reeleito em maio com 83% dos votos --, seguido pelo representante da Nicarágua, Daniel Ortega, com 67% de aprovação.
Em um segundo bloco, dos líderes com aprovação entre 64% e 55%, o destaque ficou com o equatoriano Rafael Correa, o guatemalteco Jimmy Morales e o peruano recém-eleito Pedro Pablo Kuczynski. Na mesma lista também aparece o canadense Justin Trudeau, com 55% de aprovação.
Na faixa de nível médio de popularidade, com percentuais de aprovação entre 54% e 40%, aparecem cinco líderes, com destaque para o hondurenho Juan Orlando Hernández e o estadunidense Barack Obama, ambos com 52% de aprovação. Na sequência, aparecem o panamenho Juan Carlos Varela, com 46%, e o argentino Mauricio Macri, com 43%.
No grupo de avaliações baixas, com percentuais de aprovação entre 39% e 20%, aparecem o colombiano Juan Manuel Santos, o uruguaio Tabaré Vázquez, ambos com 30% de popularidade. Na sequência, o mexicano Enrique Peña Nieto e o boliviano Evo Morales, aparecem empatados com 29%. Com menor aprovação, o paraguaio Horacio Cartes (23%), a chilena Michelle Bachelet (22%) e o venezuelano Nicolás Maduro (21%) completam o grupo.
Michel Temer e Luis Guillermo Solís são os únicos líderes que fazem parte do último grupo, com avaliações consideradas muito baixas.
Em seu ranking, a consultoria mexicana destacou ter visto uma forte queda na aprovação média de todos os líderes americanos, sobretudo na porção sul do continente, que ofuscou o aumento de popularidade dos governantes da porção norte.
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