Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta terça, 27 de setembro

Mercado financeiro

Após dois dias de perdas, a Bolsa voltou a subir, e fechou com ganhos de 0,57%, com 58.382,49 pontos. O resultado foi puxado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da Vale e dos bancos Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil.

No mercado de câmbio, o dólar comercial teve queda de 0,5%, cotado em R$ 3,231 na venda.

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Obrigado, não

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, voltou a defender que não seja mais obrigatória a participação da petroleira na exploração de todos os campos do pré-sal.

Segundo Parente, a estatal não tem recursos para arcar com a obrigatoriedade de operar em todos os campos, o que faz com que o tempo de exploração seja mais longo.

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Projeções do mercado

O Banco Central calcula que a economia brasileira vai encolher 3,3% neste ano. Já para a inflação, a estimativa é que ela chegará a 7,3%. Os dados saíram no relatório trimestral de inflação.

Com isso, a inflação deve ficar, pelo segundo ano seguido, acima da meta de 6,5% estabelecida pelo governo. Em 2015, a inflação somou 10,67%, a maior taxa desde 2002.

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Prazo flexibilizado

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que a reforma da Previdência deve ser enviada ao Congresso depois das eleições municipais.

A posição é diferente da adotada até agora pelo PSDB. Os tucanos cobravam austeridade fiscal do governo e pressionavam para que o texto fosse encaminhado ao Legislativo o mais rápido possível, o que chegou a gerar um racha dentro do Planalto.

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Revisão no comércio mundial

A Organização Mundial do Comércio (OMC) reduziu a previsão para o crescimento do comércio mundial neste ano em mais de um terço. A nova estimativa é uma expansão de 1,7%, contra projeção anterior de 2,8%.

A mudança no cálculo reflete a desaceleração na China e queda nos níveis de importações nos Estados Unidos.

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Agenda

Amanhã o Banco Central vai divulgar o resultado do fluxo cambial semanal, que representa o movimento de entrada e saída de dólares do país.