Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta sexta, 30 de setembro
Mercado calmo
A Bovespa teve alta de 0,03% hoje, com 58.367,05 pontos. O resultado foi influenciado pela queda das ações da Vale e a alta dos papéis da Petrobras. Na semana, a queda acumulada foi de 0,56%.
No mercado de câmbio, o dólar teve ligeira baixa e agora está cotado em R$ 3,252.
Culpa do Temer?
O presidente Michel Temer disse que o Brasil vive a pior crise econômica da história do país. Apesar disso, ele garantiu que não tem culpa no cartório, já que, segundo ele, foi esse o Brasil que ele recebeu de Dilma Rousseff.
O peemedebista mencionou a inflação e uma queda do investimento de 25%. Ele também disse que herdou R$ 185 bilhões em dívidas a pagar.
Reforma na Previdência
O governo Michel Temer vai incluir na reforma da Previdência o endurecimento das regras para concessão de pensões por morte.
De acordo com um integrante da equipe econômica, a proposta volta a tentar emplacar a redução no cálculo do benefício. Pelo texto, a pensão por morte vai deixar de ser integral e passará a ser de 60% para o cônjuge e mais 10% por dependente, até o limite de 100%.
Cadê meu emprego?
O desemprego no país atingiu, em média, 11,8% no trimestre de junho a agosto. Essa é a maior taxa já registrada pela pesquisa do IBGE, que começou a ser feita em 2012.
No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12 milhões de pessoas, que também é o maior já registrado pela pesquisa.
Sem taxa extra
A bandeira tarifária verde na conta de luz continua valendo em outubro, informou a Aneel. Isso significa que não será cobrada taxa extra referente ao mês.
Essa taxa, chamada de bandeira vermelha, começou a ser cobrada em janeiro de 2015, por causa do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas e do custo maior para produção de energia. A bandeira foi mudando de cor, de acordo com a situação das represas. A taxa não é cobrada desde abril.
Ladeira abaixo
O setor público consolidado, formado por União, estados e municípios, registrou déficit primário de R$ 22,267 bilhões, em agosto, informou hoje o Banco Central. O valor é resultado das receitas menos as despesas, sem considerar os gastos com juros.
Esse foi o pior resultado para o mês na série histórica, iniciada em dezembro de 2001. O resultado do mês superou o déficit primário de R$ 7,310 bilhões de agosto de 2015.
Agenda
Na segunda, o Banco Central divulga o relatório Focus, que compila a opinião de instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos do Brasil.
O Ministério do Desenvolvimento também divulga o resultado comercial mensal do Brasil com o exterior.
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