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Bolsonarista, dono da Havan estreia em lista de bilionários brasileiros

Luciano Hang, empresário dono da Havan, entre funcionários em uma das suas lojas, em post divulgado em seu Twitter em junho Imagem: Twitter/Reprodução

Do UOL, em São Paulo

25/09/2019 14h19

Resumo da notícia

  • Empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, é um dos estreantes na lista de bilionários brasileiros elaborada pela revista "Forbes"
  • Com uma fortuna estimada em R$ 8,26 bilhões, ele aparece na 36ª posição
  • Neste ano, ele também apareceu pela 1ª vez no ranking mundial da revista, em março, na 1.057ª posição
  • Hang ficou bastante conhecido, também, por ser um dos maiores apoiadores do presidente Jair Bolsonaro

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, é um dos estreantes na lista de bilionários brasileiros elaborada pela revista "Forbes" e divulgada nesta quarta-feira (25). Com uma fortuna estimada em R$ 8,26 bilhões, ele ocupa a 36ª posição.

Neste ano, ele apareceu pela primeira vez também no ranking mundial da revista, em março, na 1.057ª posição.

A rede comandada por Hang tem quase 130 lojas físicas em 17 estados e emprega 16 mil funcionários. O faturamento foi de R$ 7 bilhões em 2018 e a companhia estimou um crescimento de 62% no primeiro semestre deste ano, segundo a "Forbes".

Apoio a Bolsonaro

O bilionário ficou bastante conhecido por ser um dos maiores apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, desde a campanha eleitoral. Hoje, aparece frequentemente ao lado do presidente em eventos, sempre caracterizado com roupas nas cores da bandeira brasileira, além de fazer participações em programas de TV.

Ele também é bastante ativo nas redes sociais e costuma postar vídeos defendendo medidas como a reforma da Previdência, além de críticas à esquerda e ao PT.

Condenação pelo TSE

O envolvimento com a política, porém, lhe rendeu uma condenação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por propaganda eleitoral irregular em favor de Bolsonaro.

O empresário gravou um vídeo durante o período eleitoral em apoio ao então candidato dentro de uma loja da Havan e divulgou no Facebook. O local é considerado "bem de uso comum", onde, segundo a decisão, é proibida a realização de propaganda eleitoral.

Hang foi condenado a pagar R$ 2.000. Ainda poderia recorrer, mas desistiu para evitar gastos. Segundo sua assessoria, sairia mais caro ir a Brasília para fazer a defesa.

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