Bolsa opera em alta de quase 2,7% após semana tensa; dólar cai mais de 1,4%
Após duas baixas consecutivas, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, quebra a tendência na manhã de hoje (25) e esboça reação após uma semana tensa. Por volta das 16h30 (de Brasília), o índice subia 2,68%, registrando 109.146,36 pontos.
Na sexta-feira (22), o índice teve desvalorização de 1,34%, fechando a 106.296,180 pontos em uma semana que ficou marcada pela tensão diante da debandada de profissionais técnicos do Ministério da Economia e da sinalização de que o Governo furará o teto de gastos para implementar o Auxílio Brasil.
O dólar comercial, por sua vez, opera em baixa superior a 1%. Por volta das 16h30, a moeda norte-americana caía 1,43%, vendida a R$ 5,547.
Na sexta-feira (22), o dólar caiu 0,71%, fechando a R$ 5,627 na venda.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Segundo profissionais do mercado, o sinal de que o governo vai contornar o teto de gastos para acomodar despesas com seu programa Auxílio Brasil para o ano eleitoral deve levar o Banco Central reagir com aceleração do ritmo de alta da Selic, de 1 para até 1,5 ponto percentual, na reunião desta semana.
O cenário macroeconômico divide as atenções com as notícias corporativas, uma vez que a temporada de balanços corporativos ganha tração. Na sexta-feira, a Hypera divulgou os seus números, com o Credit Suisse frisando o vigor do crescimento das receitas, mas compressão das margens.
Vale, Petrobras, Gerdau, Assaí e Santander Brasil, entre outros, revelam seus números do trimestre ao longo da semana. Para esta segunda-feira, após o fechamento do mercado, estão previstos balanços de Ecorodovias, Energias do Brasil e TIM.
Nos Estados Unidos, o foco é nas gigantes de tecnologia. Facebook abre a temporada do setor após o fechamento dos mercados nesta segunda-feira, no que será seguido ao longo da semana por Microsoft, Apple, Alphabet e Amazon.
Este conteúdo foi gerado pelo sistema de produção automatizada de notícias do UOL e revisado pela redação antes de ser publicado.
*Com informações da agência Reuters
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