Dólar opera em queda, vendido a R$ 5,565, e Bolsa sobe 1,17%; acompanhe
O dólar comercial operava em queda e a Bolsa em alta na tarde de hoje (25). Por volta das 16h30 (de Brasília), a moeda norte-americana caía 0,53%, vendida a R$ 5,565, num movimento em sintonia com melhora também nos mercados de juros e ações, num dia sem a referência dos negócios nos Estados Unidos, fechados por um feriado.
No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, operava em alta de 1,17%, aos 105.740,97 pontos, em sessão que deve ter menor volume do que o usual, dado que os índices acionários dos Estados Unidos estão fechados por conta de feriado. Localmente, dado de inflação e fronte fiscal seguem no radar.
O índice era empurrado por papéis da Petrobras, mesmo com petróleo sem grandes alterações de preço. Executivos da estatal falam para investidores e analistas, após companhia divulgar plano-estratégico para os próximos quatro anos.
Ontem (24) o dólar desvalorizou 0,25%, fechando a R$ 5,595 na venda, e a Bolsa a 104.506,977 pontos, com alta de 0,82%.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Divulgação do IPCA
Com o mercado norte-americano fechado, na sequência de um dia agitado no exterior, investidores se voltam para a cena local hoje. O IPCA-15 subiu 1,17% em novembro, divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas). Trata-se da taxa mais elevada para um mês de novembro desde 2002. Na medição anterior, em outubro, o indicador avançou 1,2%.
"Segundo mês consecutivo de surpresa no IPCA-15, com a elevação das medidas de núcleo acompanhadas pelo Banco Central, podem colocar maior pressão sobre a próxima decisão do Copom, em dezembro", escreveram analistas do BTG Pactual Digital incluindo Álvaro Frasson.
No fronte fiscal, investidores seguem atentos a qualquer novidade sobre a PEC dos Precatórios, que deve ser votada em comissão no Senado na semana que vem. Para Flávio Conde, head de renda variável da Levante, apesar da solução não ser a esperada pelo mercado, já que não tem uma indicação de onde virá a receita, por exemplo, para um Auxílio Brasil permanente, "existe sensação no mercado que essa novela (PEC) está perto do fim".
Este conteúdo foi gerado pelo sistema de produção automatizada de notícias do UOL e revisado pela redação antes de ser publicado.
Com Reuters
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