Dólar opera em alta, a R$ 5,533; Bolsa sobe, com paralisação no radar
O dólar comercial e a Bolsa operavam em alta na tarde de hoje, com o mercado monitorando movimento de funcionários públicos por reajustes salariais.
Por volta das 13h35 (de Brasília), a moeda norte-americana operava em alta de 0,12%, vendida a R$ 5,533. No mesmo horário, Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, subia 0,21% a 106.596, 63 pontos.
Ontem (17) o dólar subiu 0,24%, fechando a R$ 5,527 na venda, e a Bolsa fechou em baixa de 0,52%, a 106.373,867 pontos.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Paralisação
Servidores públicos federais de pelo menos 19 categorias devem cruzar os braços hoje, como forma de pressionar o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) por reajustes salariais. Este será o primeiro ato das categorias, que ameaçam repetir a paralisação nos dias 25 e 26 de janeiro e entrar em greve geral na segunda quinzena de fevereiro, caso não haja acordo.
Estão marcados para Brasília dois atos. O primeiro deles, das 10h às 12h, será em frente do Banco Central. À tarde, das 14h às 16h, os servidores vão se reunir em frente do Ministério da Economia.
Nos bastidores, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem se manifestado contrário à concessão de reajuste ao funcionalismo federal em 2022.
Os cálculos do Ministério da Economia são de que, para cada 1% de reajuste linear para todos os funcionários públicos federais, o impacto no Orçamento para 2022 seria de R$ 3 bilhões. Conforme a IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado, o custo ficaria entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões.
Este conteúdo foi gerado pelo sistema de produção automatizada de notícias do UOL e revisado pela redação antes de ser publicado.
Com Reuters
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