UOL Confere passa a fazer parte de rede internacional de checadores
Do UOL, em São Paulo
15/02/2022 04h00
O UOL Confere, iniciativa de checagem e esclarecimento de fatos do UOL, agora é um dos signatários do código de princípios da IFCN (International Fact-Checking Network), rede mundial de checadores. A adesão foi aprovada pela entidade após uma análise que verificou o compromisso do UOL Confere com o apartidarismo e a transparência.
Criada em 2015, a IFCN tem sede nos EUA e reúne mais de 100 iniciativas de checagem ao redor do mundo. Todas seguem o mesmo código de princípios, baseado nos seguintes compromissos: apartidarismo e tratamento justo; transparência sobre fontes consultadas, origem do financiamento e metodologia de checagem; e uma política clara de correções. A avaliação do UOL Confere é pública, e pode ser acessada neste link.
Relacionadas
Com a adesão ao código de princípios da IFCN, o UOL Confere se junta a iniciativas de checagem de fatos dos EUA (Washington Post e PolitiFact), Reino Unido (Full Fact), Espanha (Maldita.es) e Argentina (Chequeado), além dos brasileiros Aos Fatos, Estadão Verifica e Lupa.
"A entrada do UOL Confere na IFCN é um reconhecimento internacional do empenho do UOL no combate à desinformação de forma transparente e equilibrada", diz Alexandre Gimenez, gerente geral de Notícias, Economia e TAB.
Para Ferdi Özsoy, gerente de programas da IFCN, a adesão do UOL Confere ao código de princípios da organização fortalece o combate à desinformação no Brasil.
"Com seu amplo alcance, o UOL Confere tem uma grande oportunidade para poder divulgar fatos para grandes audiências em todo o Brasil. Acreditamos que a verificação de fatos transparente e apartidária pode ser um instrumento poderoso do jornalismo de prestação de contas. O UOL Confere atendeu a todos os princípios e internalizou o Código de Princípios da IFCN para que faça parte de seu trabalho diário", disse.
O método de checagem do UOL Confere pode ser acessado aqui. O UOL também faz parte do Projeto Comprova, que reúne jornalistas de 40 redações brasileiras no combate à desinformação.