Dólar comercial tem 5ª queda seguida e fecha a R$ 5,91; moeda turismo sobe
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O dólar manteve a trajetória observada desde o início da semana e fechou novamente em queda nesta sexta-feira (24). A moeda norte-americana desvalorizou 0,13% e fechou a R$ 5,918. Para viajantes, a moeda subiu 0,18%.
O que aconteceu
Dólar comercial tem quinto dia seguido de queda. O momento é ocasionado pela postura do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em seus primeiros dias de mandato.
Na véspera, a divisa recuou 0,34% ante o real. A variação fez com que o dólar terminasse o dia negociado a R$ 5,925, após figurar abaixo da cotação de R$ 5,90 apenas por alguns momentos do pregão.
Semana marca a permanência do dólar abaixo de R$ 6. A barreira psicológica foi rompida, após mais de um mês, no fechamento de quarta-feira (22), quando a moeda tombou 1,4%. No acumulado da semana, a baixa totaliza 2,3%.
Cotação destinada aos viajantes sobe. A sequência de desvalorização da moeda norte-americana turismo não se manteve. A divisa aumento de 0,18% e fechou sendo negociada por R$ 6,147.
Alívio surge em meio a sinalizações de Donald Trump. Recém-empossado presidente dos EUA, o republicado defendeu, durante sua campanha, a cobrança de tarifas sobre a importação de diversos países. Nos primeiros dias de mandato, no entanto, ele recuou e já admite evitar tarifas sobre os produtos chineses.
Bolsa
Ibovespa tem leve queda nesta sexta-feira (24). Já são três pregões consecutivos de perdas, o principal índice do mercado acionário brasileiro,teve, no entanto, uma leve queda. O Ibovespa caiu 0,03%, aos 122.449,15 pontos. O volume de negócios do dia alcançou R$ 10,64 bilhões.
CSN (CSNA3) lidera os ganhos. As ações da empresa subiram 5,09%, a R$ 8,26. Em seguda está a Cogna (COGN3) e os papéis da empresa de educação avançam 3,79%, a R$ 1,37.
Prévia da inflação afeta desempenho do índice. A variação de 0,11% do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em janeiro ficou acima das expectativas do mercado. A surpresa abre caminho para um ciclo mais longo de juros acima dos dois dígitos, cenário que tende a afastar investidores da renda variável.
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