Banco Central: 5% das notas em circulação ainda são da 1ª família do Real

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Pelo menos 5,6% das cédulas em circulação no país atualmente já têm mais de 30 anos e são da primeira família do Real. As informações são do Banco Central que, no ano passado, publicou uma instrução normativa sobre o recolhimento das cédulas.
O que aconteceu
Orientação é para que instituições financeiras e bancos troquem imediatamente as notas quando as receberem. Considerando a vida útil, é provável que as notas já nem estejam mais em boas condições. De acordo com o Banco Central, cédulas manchadas, rasgadas ou simplesmente velhas geram dificuldades logísticas para toda a cadeia de execução dos serviços de meio circulante, especialmente caixas eletrônicos ou máquinas contadoras, além da segurança em si, já que alguns mecanismos podem não estar mais visíveis.
Além das notas da primeira família do Real, a edição comemorativa de 500 anos do Brasil também deve ser recolhida. A nota de R$ 10, feita com polímero (um tipo de plástico), foi lançada em 2000, e gerou uma grande movimentação na época, por causa da textura diferente, e do fato de "não rasgar fácil" (apesar que isso era possível).
Cédulas seguem com poder de compra. Apesar dos esforços para o recolhimento das notas, o Banco Central salientou que a população pode continuar utilizando-as normalmente nas transações diárias, tanto para pagamentos como recebimentos.
Não há nada que obrigue você a levar notas antigas para troca. O Banco Central não determinou prazo, muito menos punição para quem ainda tiver notas da primeira família em circulação.
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