Venda de lubrificantes no país deve crescer em 2017 após 3 anos de queda, diz Sindicom
RIO DE JANEIRO (Reuters) - As vendas de lubrificantes devem voltar a crescer neste ano quando na comparação com 2016, após três anos seguidos de queda, afirmou nesta quarta-feira o gerente de Lubrificantes do sindicato das distribuidoras de combustíveis e lubrificantes (Sindicom), Giancarlo Passalacqua.
Em 2016, as vendas de lubrificantes somaram cerca de 1,270 milhão de metros cúbicos.
A recuperação do mercado, segundo Passalacqua, é resultado de uma melhoria na economia brasileira e também do consumo de combustíveis.
"O mercado está reagindo... a gente também acredita que 2018 vai ter uma continuidade", disse o gerente do Sindicom, ao fazer uma apresentação sobre o setor a jornalistas.
Ele não detalhou as expectativas de desempenho porque o Sindicom não faz projeções oficiais.
Algumas das empresas que atuam no setor de lubrificantes no Brasil são Petrobras, YPF, Shell e Total, dentre outras.
Passalacqua explicou que cerca de 45 por cento do óleo básico atualmente utilizado para a fabricação de lubrificantes no país é importado, enquanto aproximadamente 40 por cento são refinados pela Petrobras e os demais 15 por cento feitos em rerrefinadoras.
Isso porque apenas duas refinarias da Petrobras, Reduc e Rlam, produzem o óleo básico.
No entanto, Passalacqua destacou que o mercado de lubrificantes tem capacidade para crescer via importação, uma vez que não há no segmento o mesmo gargalo observado no setor de combustíveis.
(Por Marta Nogueira)
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