Petrobras pode reduzir mais alavancagem com preços firmes do petróleo, diz CEO
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras poderá encerrar o ano com o indicador de alavancagem medido pela dívida líquida/Ebitda em 2 vezes, se os preços do petróleo ficarem firmes em torno de 70 dólares o barril, disse o presidente da petroleira nesta terça-feira.
Pedro Parente, que manteve a previsão de 2,5 vezes para a dívida/Ebitda da empresa até o fim de 2018, comentou que o cenário poderia ser mais favorável, caso a cotação Brent siga em 70 dólares.
Em apresentação sobre o plano de negócios, Parente estimou que empresa, que tem atualmente a maior dívida corporativa do setor de petróleo, deve convergir para uma relação dívida líquida/Ebitda de 1,5 vez em 2022.
O Brent era cotado a pouco mais de 70 dólares o barril nesta terça-feira.
(Por Marta Nogueira)
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