Em meio a guerra comercial com EUA, China reitera compromisso de reformas
PEQUIM (Reuters) - A China ainda está determinada a realizar reformas e quer trabalhar com todas as partes para criar um economia mundial aberta, disse o presidente chinês Xi Jinping neste domingo, reiterando a mensagem de Pequim em meio a uma amarga guerra comercial com Washington.
Os dois países têm imposto uma série de tarifas nas exportações um do outro enquanto a administração do presidente dos EUA, Donald Trump, busca atacar vários assuntos desde o grande desequilíbrio comercial com a China até transferências forçadas de tecnologia.
A China criticou os Estados Unidos por usar medidas protecionistas e unilaterais e diz que vai continuar abrindo sua economia, fornecendo um ambiente justo e transparente para negócios estrangeiros.
Após se encontrar com o secretário-geral da ONU, António Guterres, em Pequim antes de uma cúpula China-África, Xi não fez menção direta às tensões comerciais com os Estados Unidos, referindo-se, em vez disso, a "unilateralismo e protecionismo".
"A determinação da China de aprofundar totalmente as reformas não vai mudar", disse o ministro das Relações Exteriores da China relatando o que Xi disse Guterres.
"Estamos dispostos a tomar ações práticas para levar todas as partes a aderir conjuntamente à liberalização e facilitação comercial e construir uma economia mundial aberta", acrescentou Xi.
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