Índices acionários da China terminam em queda por dados da indústria e preocupação com tarifas
XANGAI (Reuters) - Os mercados acionários chineses recuaram nesta segunda-feira, quando uma pesquisa mostrou que o crescimento da indústria da China desacelerou para a mínima de 14 meses em agosto.
Além disso, a ameaça de novas tarifas sobre US$ 200 bilhões de exportações chinesas para os Estados Unidos trouxe de volta ao foco do mercado os temores de uma guerra comercial.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,38%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2%.
O subíndice do setor financeiro perdeu 0,28%, o de consumo caiu 0,26%, o do setor imobiliário teve queda de 0,94% enquanto o de saúde recuou 0,29%.
A atividade industrial da China cresceu no ritmo mais lento em mais de um ano em agosto, com as encomendas para exportação encolhendo pelo quinto mês e as empresas reduzindo o número de funcionários, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na semana passada que está pronto para adotar tarifas sobre mais 200 bilhões de dólares em importações chinesas assim que o período de consultas públicas sobre o plano acabar esta semana.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,69%, a 22.707 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,63%, a 27.712 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,17%, a 2.720 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,38%, a 3.321 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,68%, a 2.307 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,90%, a 10.964 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,20%, a 3.207 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,14%, a 6.310 pontos.
(Reportagem de Andrew Galbraith)
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