Índices europeus sobem apesar de pressão sobre bancos da Itália
(Reuters) - Os mercados acionários europeus avançaram nesta quarta-feira com as ações defensivas ganhando terreno, mas o aumento das tensões entre a Itália e a Comissão Europeia sobre a dívida do país afetou o sentimento.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,27%, a 1.471 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,38%, a 374 pontos, subindo pelo terceiro dia seguido.
A Comissão Europeia concluiu nesta quarta-feira que a Itália está violando as regras fiscais da União Europeia por causa de sua dívida crescente, uma situação que justifica a adoção de uma medida disciplinar.
O vice-primeiro ministro italiano, Luigi Di Maio, reclamou que Bruxelas tratou a Itália de forma injusta, mas disse que quer negociações construtivas com a comissão.
Enquanto os bancos da Europa recuaram 0,5%, os bancos negociados em Milão caíram 1,6%. O UniCredit perdeu 3,5%, enquanto o Banco BPM teve queda de 2,2%.
As ações de serviços públicos e imobiliárias subiram no final do dia, especialmente após as declarações de Di Maio, ganhando 1,4% e 1,1%, respectivamente. Investidores normalmente buscam abrigo nesses setores em momentos de incerteza no mercado.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,08%, a 7.220 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,08%, a 11.980 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,45%, a 5.292 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,36%, a 20.155 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,36%, a 9.150 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,20%, a 5.082 pontos.
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