Companhias aéreas e reguladores se reúnem para discutir retorno de Boeing 737 MAX
MONTREAL (Reuters) - Companhias aéreas e reguladores estão se reunindo em uma cúpula a portas fechadas em Montreal nesta quarta-feira para discutir pontos de vista sobre as medidas necessárias para um retorno seguro e coordenado dos voos com o jato Boeing 737 MAX.
A reunião, organizada pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), acontece enquanto as companhias aéreas lidam com o impacto financeiro da suspensão global de quase 400 jatos 737 MAX que já dura três meses.
A Boeing, a maior fabricante de aviões do mundo, ainda não apresentou formalmente o software corretivo proposto para o 737 MAX e as atualizações de treinamento para a Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA, que dará início a um processo de nova certificação da aeronave que pode levar semanas.
O diretor-geral da Iata, Alexandre de Juniac, disse que "reforçar a confiança entre os órgãos reguladores e melhorar a coordenação" dentro de uma indústria que suspendeu os aviões MAX em março seria prioridade na cúpula desta quarta-feira. É a segunda reunião desse tipo organizada pela entidade.
Uma vez que os reguladores aprovem o retorno do 737 MAX, as companhias aéreas deverão implementar novos treinamentos para pilotos, um processo que será diferente para cada companhia aérea, mas que as transportadoras norte-americanas disseram que levará pelo menos um mês.
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