Wall St tem novas máximas após China agir para limitar impacto de vírus
Por Lewis Krauskopf
NOVA YORK (Reuters) - Os mercados acionários dos Estados Unidos registraram a quarta sessão consecutiva de ganhos nesta quinta-feira, com os principais índices de Wall Street atingindo máximas recordes em meio ao alívio das preocupações com as possíveis consequências econômicas do surto de coronavírus na China.
A China anunciou que vai reduzir pela metade as tarifas adicionais impostas a alguns produtos norte-americanos, o que é visto por analistas como um movimento que visa elevar a confiança após o surto de coronavírus no país asiático, que interrompeu negócios e desencadeou ampla volatilidade nos mercados.
"A principal coisa que todos ouvem, observam e analisam em termos de movimentação dos mercados tem sido o coronavírus", disse Jonathan Corpina, sócio-gerente sênior da Meridian Equity Partners. "As manchetes têm sido neutras ultimamente, e isso tem sido aceitável para os mercados."
Ajudando a ampliar o otimismo no mercado acionário, dados mostraram que o número de norte-americanos protocolando pedidos de auxílio desemprego caiu para uma mínima de nova meses na semana passada. Agora, investidores aguardam o relatório mensal de emprego dos EUA, que será divulgado na sexta-feira.
O índice Dow Jones teve alta de 0,3%, a 29.379,77 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,33%, para 3.345,78 pontos, e o Nasdaq Composto avançou 0,67%, para 9.572,15 pontos.
Entre os setores do S&P 500, os de serviços de comunicação e tecnologia tiveram as melhores performances, enquanto o de óleo e gás apresentou a maior retração.
(Reportagem de Lewis Krauskopf, com reportagem adicional de Medha Singh em Bengaluru)
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