China alivia ainda mais restrições de importação à carne bovina dos EUA
PEQUIM (Reuters) - A alfândega chinesa informou nesta segunda-feira que suspendeu condicionalmente a proibição à carne e a produtos bovinos dos Estados Unidos de vacas com mais de 30 meses de idade, após a promessa de Pequim de aumentar as compras Estados Unidos sob a Fase 1 do acordo comercial entre os dois países.
Os requisitos de inspeção e quarentena desses produtos e da carne bovina dos EUA serão definidos e divulgados separadamente, disse um aviso no site da Administração Geral das Alfândegas, datado de 19 de fevereiro.
A China disse na semana passada que concederá isenções de impostos de retaliação a 696 produtos dos EUA, incluindo produtos agrícolas importantes como soja e carnes bovina e suína.
A medida também é anunciada no momento em que a China enfrenta uma grave escassez de carne depois que a peste suína africana reduziu o rebanho de porcos do país em mais de 40%, ao mesmo tempo em que as medidas para conter o surto de coronavírus afetam ainda mais a oferta de animais e aves no país mais populoso do mundo.
A China suspendeu pela primeira vez uma proibição de 14 anos à carne bovina dos EUA em 2017, permitindo importações de carne desossada e carne de vacas americanas com menos de 30 meses de idade.
(Reportagem de Hallie Gu e Shivani Singh)
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