Gastos dos consumidores dos EUA parecem desacelerar em agosto
WASHINGTON (Reuters) - Os gastos dos consumidores dos Estados Unidos parecem ter desacelerado em agosto uma vez que o adicional de auxílio-desemprego foi cortado para milhões de norte-americanos, oferecendo mais evidências de que a recuperação econômica da recessão provocada pela Covid-19 está tropeçando.
O núcleo das vendas no varejo, que corresponde mais de perto ao componente de gastos do consumidor do Produto Interno Bruto, caiu 0,1% no mês passado, após aumento de 0,9% em julho, informou o Departamento do Comércio nesta quarta-feira.
Anteriormente foi divulgado que essa categoria, que exclui automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentos, havia subido 1,4% em julho. Economistas consultados pela Reuters projetavam que o núcleo das vendas varejistas subiria 0,5% em agosto.
As vendas no varejo gerais aumentaram 0,6% em agosto.
O relatório segue-se a dados neste mês sugerindo que o mercado de trabalho está perdendo velocidade após fortes ganhos de emprego em maio e junho, quando as empresas reabriram após a quarentena em meados de março para controlar a disseminação do coronavírus.
O subsídio semanal de 600 dólares ao emprego venceu em julho. Ele foi substituído por um suplemento semanal de 300 dólares, que não estava disponível em todos os Estados, e os fundos para o programa devem acabar este mês.
(Reportagem de Lucia Mutikani)
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