Petróleo sobe rumo a máximas de 7 anos com queda de estoques nos EUA
Por Julia Payne
LONDRES (Reuters) - Os preços do petróleo subiam nesta quarta-feira em direção a máximas de sete anos atingidas na semana passada, com uma queda nos estoques de petróleo dos EUA confirmando forte demanda e oferta apertada, mas os investidores permaneciam cautelosos antes de reunião da Opep+ prevista para o final do dia.
O petróleo Brent subia 0,01 dólar, ou 0,01%, a 89,17 dólares por barril, às 8:25 (horário de Brasília).
O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,12 dólar, ou 0,14%, a 88,32 dólares por barril.
A oferta global apertada e as tensões geopolíticas na Europa Oriental e no Oriente Médio aumentaram os preços do petróleo em cerca de 15% até agora este ano. Na sexta-feira, os benchmarks de petróleo atingiram seus preços mais altos desde outubro de 2014, com o Brent atingindo 91,70 dólares e o petróleo dos EUA atingindo 88,84 dólares.
"Acho que o aumento de 400.000 barris por dia (da Opep+) está precificado, o que, a julgar pelos números recentes de conformidade, será menor do que isso devido a restrições de produção", disse Tamas Varga, analista da PVM Oil Associates, acrescentando que o clima frio nos Estados Unidos também deve sustentar os preços.
Os estoques de petróleo dos EUA caíram 1,6 milhão de barris na semana encerrada em 28 de janeiro, contra a estimativa de analistas de um aumento de 1,5 milhão de barris, segundo fontes do mercado citando números do Instituto Americano de Petróleo na terça-feira.
Mas os estoques de gasolina subiram 5,8 milhões de barris, acima das expectativas dos analistas para um aumento de 1,6 milhão de barris.[EIA/S]
(Por Yuka Obayashi e Julia Payne)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso