LDO deve ser votada pelo Congresso em agosto, diz líder do governo
BRASÍLIA (Reuters) - O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou nesta quinta-feira que o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve ser votado pelo Congresso Nacional, a pedido do governo, apenas após a aprovação do novo arcabouço fiscal, que deve ficar para agosto.
O projeto do marco fiscal está na pauta da Câmara, mas ela está trancada por uma outra proposta que enfrenta resistência, a que retoma o voto de desempate no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Antes disso, a Casa irá analisar a reforma tributária, votação prevista para esta quinta-feira.
"Vamos entrar num recesso informal, na medida em que o governo pediu para não votar a LDO e esperar a decisão do arcabouço", disse o líder governista, segundo a Agência Senado.
"A partir da decisão do arcabouço, vamos adequar a LDO àquilo que sair da Câmara dos Deputados. Não sei se será ainda neste semestre ou não. Aí, depende da Câmara", acrescentou Wagner.
Mais cedo, o relator do novo marco fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), afirmou em entrevista à Reuters que a votação do da proposta no plenário da Câmara deve ficar para agosto em razão do esforço concentrado nesta quinta e sexta-feiras para aprovar a reforma tributária.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no entanto, disse acreditar que tanto o projeto do Carf quanto o do arcabouço podem ser votados pela Câmara ainda nesta semana.
(Redação Brasília)
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