Ação PN da Petrobras fecha a R$ 13,20, menor valor desde 21 de março
14/11/2014 19h01
As ações preferenciais (PN) da Petrobras fecharam o pregão desta sexta-feira cotadas a R$ 13,20, numa queda de 2,94% em relação ao preço de fechamento de R$ 13,60 da quinta-feira.
Trata-se do menor valor para os papéis PN da empresa, de maior liquidez, desde 21 de março, data em que foi destituído de seu cargo o diretor financeiro da companhia, Nestor Cerveró, em meio às denúncias de superfaturamento na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Cerveró comandava a área internacional da Petrobras à época da aquisição.
Em sua mínima no dia, as ações preferenciais chegaram a ser cotados a R$ 12,85. Considerada a máxima de 2014, atingida em 2 de setembro (R$ 24,56), em meio à ascensão de Aécio Neves na corrida eleitoral, o preço de fechamento de hoje representa uma queda de 46%.
As ações ordinárias fecharam em queda de 2,66%, a R$ 12,78. A mínima para os papéis ON foi de R$ 12,42 no dia.
Os recibos de papéis da empresa lastreados nas ações ordinárias, negociados na Bolsa de Nova York, operavam em queda de 2,01% às 18h15 (horário de Brasília), a US$ 10,00. As ações chegaram a US$ 9,51 no menor valor do dia.
Na quinta-feira à noite, a Petrobras informou que não divulgaria seus resultados do terceiro trimestre nesta sexta-feira, prazo legal para a publicação.
A companhia disse ainda que estima publicar o balanço apenas em 12 de dezembro, mas sem o parecer de sua auditoria externa, a PwC.
Na segunda-feira, às 11h, a estatal realiza teleconferência para explicar o adiamento da publicação de resultados.
Trata-se do menor valor para os papéis PN da empresa, de maior liquidez, desde 21 de março, data em que foi destituído de seu cargo o diretor financeiro da companhia, Nestor Cerveró, em meio às denúncias de superfaturamento na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Cerveró comandava a área internacional da Petrobras à época da aquisição.
Em sua mínima no dia, as ações preferenciais chegaram a ser cotados a R$ 12,85. Considerada a máxima de 2014, atingida em 2 de setembro (R$ 24,56), em meio à ascensão de Aécio Neves na corrida eleitoral, o preço de fechamento de hoje representa uma queda de 46%.
As ações ordinárias fecharam em queda de 2,66%, a R$ 12,78. A mínima para os papéis ON foi de R$ 12,42 no dia.
Os recibos de papéis da empresa lastreados nas ações ordinárias, negociados na Bolsa de Nova York, operavam em queda de 2,01% às 18h15 (horário de Brasília), a US$ 10,00. As ações chegaram a US$ 9,51 no menor valor do dia.
Na quinta-feira à noite, a Petrobras informou que não divulgaria seus resultados do terceiro trimestre nesta sexta-feira, prazo legal para a publicação.
A companhia disse ainda que estima publicar o balanço apenas em 12 de dezembro, mas sem o parecer de sua auditoria externa, a PwC.
Na segunda-feira, às 11h, a estatal realiza teleconferência para explicar o adiamento da publicação de resultados.