IPC-S avança para 1,80% no começo de fevereiro
Puxada pelos alimentos mais caros, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) foi para 1,80% na primeira medição de fevereiro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). No fechamento de janeiro, o indicador tinha avançado 1,78%.
Entre uma pesquisa e outra, Alimentação subiu de 2,25% para 2,45%, com destaque para os laticínios (0,16% para 0,36%). Transportes (2,08% para 2,25%) também pressionaram o IPC-S deste início de mês por causa da tarifa de táxi, que deixou uma queda de 2,02% para alta de 0,16%.
Saúde e cuidados pessoais (0,59% para 0,65%) e vestuário (0,19% para 0,40%) completam a lista de grupos com taxas mais altas, influenciados por artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,16% para 0,08%) e roupas (0,11% para 0,30%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram redução no ritmo de alta Educação, leitura e recreação (5,08% para 4,23%), Habitação (1,21% para 1,11%), Despesas diversas (1,64% para 1,60%) e Comunicação (0,72% para 0,69%), devido ao impacto de cursos formais (10,31% para 7,76%), tarifa de eletricidade residencial (2,69% para 1,71%), tarifa postal (4,06% para 1,83%) e mensalidade para TV por assinatura (2,08% para 1,94%), respectivamente.
Capitais
Das sete capitais avaliadas pela FGV, quatro apresentaram taxas maiores do fim de janeiro para o início de fevereiro, como Salvador (2,06% para 2,13%), Recife (1,76% para 2,08%), Brasília (1,55% para 1,83%) e Porto Alegre (1,66% para 1,67%).
Nas demais, a alta do IPC-S suavizou na abertura do segundo mês de 2016 - em São Paulo, a inflação ficou em 1,59%, vindo de 1,64% no encerramento de janeiro; no Rio de Janeiro, se situou em 1,89%, após marcar 2,02%; e, em Belo Horizonte, correspondeu a 1,82%, seguindo a taxa de 1,84% apurada no encerramento de janeiro.
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