CVM aprova oferta para fechamento de capital da Tempo Participações
A Tempo Participações informou nesta terça-feira, em comunicado, que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou a realização da oferta pública de aquisição de ações ordinárias (OPA) para fechar o capital da companhia.
Segundo o comunicado, a versão final do edital da operação será publicada até 3 de março no "Diário Oficial do Estado de São Paulo" e em jornais. A data do leilão também será definida "oportunamente", de acordo com a empresa.
Em 21 de janeiro, os acionistas da Hill Valley assinaram um acordo com José Carlos Ribeiro Bonchristiano e Dimas de Camargo Maia Filho para estabelecer as condições da participação de ambos no capital da Tempo, após o cancelamento de registro de companhia aberta. Ambos se comprometeram a adquirir, cada um, 5% de participação minoritária na Hill Valley e celebrar um acordo que dará a eles "alguns direitos usuais" para esse tipo de participação. Tanto a compra da fatia quanto a assinatura desse acordo estavam condicionadas à realização da OPA da Tempo.
A Hill Valley é membro de um grupo de entidades que atua em nome do fundo americano The Carlyle Group e que propôs, em 7 de outubro do ano passado, uma OPA para adquirir o controle da Tempo e, em seguida, fechar o capital da companhia por meio de uma segunda oferta, tirando-a do Novo Mercado da BM&FBovespa.
Em novembro, o fundo Carlyle adquiriu 51% das ações emitidas pela Tempo, assumindo, assim, o controle da companhia. A operação movimentou, na época, R$ 318 milhões.
Segundo o comunicado, a versão final do edital da operação será publicada até 3 de março no "Diário Oficial do Estado de São Paulo" e em jornais. A data do leilão também será definida "oportunamente", de acordo com a empresa.
Em 21 de janeiro, os acionistas da Hill Valley assinaram um acordo com José Carlos Ribeiro Bonchristiano e Dimas de Camargo Maia Filho para estabelecer as condições da participação de ambos no capital da Tempo, após o cancelamento de registro de companhia aberta. Ambos se comprometeram a adquirir, cada um, 5% de participação minoritária na Hill Valley e celebrar um acordo que dará a eles "alguns direitos usuais" para esse tipo de participação. Tanto a compra da fatia quanto a assinatura desse acordo estavam condicionadas à realização da OPA da Tempo.
A Hill Valley é membro de um grupo de entidades que atua em nome do fundo americano The Carlyle Group e que propôs, em 7 de outubro do ano passado, uma OPA para adquirir o controle da Tempo e, em seguida, fechar o capital da companhia por meio de uma segunda oferta, tirando-a do Novo Mercado da BM&FBovespa.
Em novembro, o fundo Carlyle adquiriu 51% das ações emitidas pela Tempo, assumindo, assim, o controle da companhia. A operação movimentou, na época, R$ 318 milhões.
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