Lucro da Marcopolo cai mais de 60% em 2015
A fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo registrou queda de 60,8% no lucro líquido atribuído aos controladores em 2015, para R$ 86,9 milhões, na comparação anual.
A receita da companhia recuou 19,4% em 12 meses, para R$ 2,74 bilhões. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) encerrou o ano passado em R$ 212,5 milhões, queda de 30,6%.
A companhia registrou despesa financeira líquida de R$ 38,3 milhões em 2015, contra receita financeira líquida de R$ 11,1 milhões no ano anterior.
O endividamento financeiro líquido totalizava R$ 1,11 bilhão no fim do ano, contra R$ 1,2 bilhão em 2014.
Operacionalmente, a produção de carrocerias de ônibus caiu 37,5%, para 11.072 unidades, puxada pela retração no mercado interno, que recuou 42,5%. A produção nas unidades do exterior foi de 2.254 unidades, 5,1% abaixo do ano anterior.
"A atual conjuntura econômica e a instabilidade política do Brasil afetaram profundamente o segmento de bens de capital. Como consequência, o ano de 2015 foi de retração para a indústria de carrocerias de ônibus e trouxe grandes desafios para as empresas do setor", afirmou a companhia em seu relatório de administração.
A empresa indicou também que criou forças-tarefas para tentar diminuir o impacto da demanda fraca no Brasil, incentivando as exportações para a América Latina, a abertura de novos mercados no exterior e a melhora operacional com o aumento da eficiência.
Na divisão dos ônibus Volare, a Marcopolo disse que a menor demanda de veículos escolares provenientes do programa "Caminho da Escola", bem como o atraso no pagamento do governo federal dos valores faturados, afetaram os resultados do negócio.
A receita da companhia recuou 19,4% em 12 meses, para R$ 2,74 bilhões. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) encerrou o ano passado em R$ 212,5 milhões, queda de 30,6%.
A companhia registrou despesa financeira líquida de R$ 38,3 milhões em 2015, contra receita financeira líquida de R$ 11,1 milhões no ano anterior.
O endividamento financeiro líquido totalizava R$ 1,11 bilhão no fim do ano, contra R$ 1,2 bilhão em 2014.
Operacionalmente, a produção de carrocerias de ônibus caiu 37,5%, para 11.072 unidades, puxada pela retração no mercado interno, que recuou 42,5%. A produção nas unidades do exterior foi de 2.254 unidades, 5,1% abaixo do ano anterior.
"A atual conjuntura econômica e a instabilidade política do Brasil afetaram profundamente o segmento de bens de capital. Como consequência, o ano de 2015 foi de retração para a indústria de carrocerias de ônibus e trouxe grandes desafios para as empresas do setor", afirmou a companhia em seu relatório de administração.
A empresa indicou também que criou forças-tarefas para tentar diminuir o impacto da demanda fraca no Brasil, incentivando as exportações para a América Latina, a abertura de novos mercados no exterior e a melhora operacional com o aumento da eficiência.
Na divisão dos ônibus Volare, a Marcopolo disse que a menor demanda de veículos escolares provenientes do programa "Caminho da Escola", bem como o atraso no pagamento do governo federal dos valores faturados, afetaram os resultados do negócio.
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