Confiança de comerciantes tem leve melhora em fevereiro, aponta CNC
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou nesta quinta-feira que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de fevereiro subiu 2,2% em relação a janeiro. Entretanto, na comparação com fevereiro do ano passado, o indicador caiu 19,9%.
Na análise da entidade, o aumento no indicador em fevereiro ante janeiro reflete discreta melhora na avaliação da situação do momento presente - mas não infere em recuperação sustentável na confiança do empresariado do comércio este ano.
Para a CNC, o comércio opera atualmente com perspectiva de recuperação no médio prazo, especialmente em função das condições ruins do mercado de trabalho, com desemprego em patamar expressivo e queda na renda real dos consumidores - que diminui o poder aquisitivo do consumidor.
Além disso, o levantamento apurou que a avaliação do nível dos estoques em fevereiro, diante da programação de vendas, aumentou 2,1% em relação a janeiro. Isso, na prática, indica percepção mais negativa dos comerciantes em relação ao aumento no nível dos estoques. Para 30,3% dos empresários consultados em fevereiro, os estoques estão acima do adequado, informou a confederação.
Os dados da pesquisa mantiveram inalterada a projeção de novo recuo nas vendas do comércio para 2016. A CNC prevê que o volume de vendas do varejo deverá encerrar 2016 com queda de 3,9% no conceito restrito, e de 7,8% no conceito ampliado (que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção).
Em 2015, as vendas do comércio caíram 4,3% no varejo restrito ante 2014.
Na análise da entidade, o aumento no indicador em fevereiro ante janeiro reflete discreta melhora na avaliação da situação do momento presente - mas não infere em recuperação sustentável na confiança do empresariado do comércio este ano.
Para a CNC, o comércio opera atualmente com perspectiva de recuperação no médio prazo, especialmente em função das condições ruins do mercado de trabalho, com desemprego em patamar expressivo e queda na renda real dos consumidores - que diminui o poder aquisitivo do consumidor.
Além disso, o levantamento apurou que a avaliação do nível dos estoques em fevereiro, diante da programação de vendas, aumentou 2,1% em relação a janeiro. Isso, na prática, indica percepção mais negativa dos comerciantes em relação ao aumento no nível dos estoques. Para 30,3% dos empresários consultados em fevereiro, os estoques estão acima do adequado, informou a confederação.
Os dados da pesquisa mantiveram inalterada a projeção de novo recuo nas vendas do comércio para 2016. A CNC prevê que o volume de vendas do varejo deverá encerrar 2016 com queda de 3,9% no conceito restrito, e de 7,8% no conceito ampliado (que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção).
Em 2015, as vendas do comércio caíram 4,3% no varejo restrito ante 2014.
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