Índice de Preços ao Produtor sobe 0,56% em janeiro
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 0,56% em janeiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, na indústria de transformação e extrativa.
Em dezembro, o IPP havia caído 0,35%, taxa revisada de baixa de 0,32%. Em janeiro de 2015, o indicador havia caído 0,40%. No acumulado em 12 meses, o índice sobe 9,86%.
O IPP da indústria extrativa caiu 14,42% em janeiro, após queda de 6,07% no mês anterior. Foi a atividade entre as 24 pesquisadas com a maior queda, refletindo a redução dos preços das commodities no mercado internacional. "Todos os produtos da atividade influenciaram negativamente a variação mensal dos preços. Em ordem decrescente de influência observaram-se: minérios de ferro, óleos brutos de petróleo, minérios de cobre em bruto ou beneficiados e gás natural", informa o IBGE em nota. Já na indústria de transformação, os preços aumentaram 0,99% em janeiro.
Em janeiro, 17 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram variações positivas nos preços - no mês anterior a alta de custos havia sido menos generalizada, atingindo 13 segmentos.
As quatro maiores variações - negativas ou positivas - foram nas seguintes atividades: indústrias extrativas (-14,42%), fumo (4,77%), outros equipamentos de transporte (3,74%) e produtos de metal (3,35%). As maiores influências vieram de indústrias extrativas (-0,40 ponto percentual), alimentos (0,33 ponto), veículos automotores (0,23 ponto) e metalurgia (0,12 ponto).
O IPP também mediu a variação de preços ao produtor de 2,36% em bens de capital em janeiro; 0,11% em bens intermediários; e 0,86% em bens de consumo, sendo que 1,43% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,68% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
Em dezembro, o IPP havia caído 0,35%, taxa revisada de baixa de 0,32%. Em janeiro de 2015, o indicador havia caído 0,40%. No acumulado em 12 meses, o índice sobe 9,86%.
O IPP da indústria extrativa caiu 14,42% em janeiro, após queda de 6,07% no mês anterior. Foi a atividade entre as 24 pesquisadas com a maior queda, refletindo a redução dos preços das commodities no mercado internacional. "Todos os produtos da atividade influenciaram negativamente a variação mensal dos preços. Em ordem decrescente de influência observaram-se: minérios de ferro, óleos brutos de petróleo, minérios de cobre em bruto ou beneficiados e gás natural", informa o IBGE em nota. Já na indústria de transformação, os preços aumentaram 0,99% em janeiro.
Em janeiro, 17 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram variações positivas nos preços - no mês anterior a alta de custos havia sido menos generalizada, atingindo 13 segmentos.
As quatro maiores variações - negativas ou positivas - foram nas seguintes atividades: indústrias extrativas (-14,42%), fumo (4,77%), outros equipamentos de transporte (3,74%) e produtos de metal (3,35%). As maiores influências vieram de indústrias extrativas (-0,40 ponto percentual), alimentos (0,33 ponto), veículos automotores (0,23 ponto) e metalurgia (0,12 ponto).
O IPP também mediu a variação de preços ao produtor de 2,36% em bens de capital em janeiro; 0,11% em bens intermediários; e 0,86% em bens de consumo, sendo que 1,43% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,68% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
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