Dólar passa por correção e fecha em alta, a quase R$ 3,80
O dólar fechou esta segunda-feira em alta frente ao real, com os investidores corrigindo parte dos exageros, após a moeda americana ter acumulado uma queda de 5,96% na semana passada, sustentada pelas apostas em um aumento da possibilidade de um impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O dólar comercial subiu 0,86% encerrando a R$ 3,7916. Já no mercado futuro, o contrato para abril avançava 0,63% para R$ 3,814.
A alta da taxa de cupom cambial indica um fluxo mais negativo no mercado de câmbio, que ajudou a intensificar a alta do dólar no mercado local, descolando do movimento de queda da moeda americana frente as divisas emergentes no exterior.
O FRA de cupom para maio, o mais curto, subia de 2,76% para 3,26%.
Investidores continuam acompanhando as notícias no campo político. Embora a leitura do mercado seja de um aumento da possibilidade de impeachment da presidente Dilma, após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido submetido a uma condução coercitiva para depor na Política Federal no âmbito da Operação Lava-Jato, esse processo deve ser longo e pode acabar intensificando a recessão econômica no Brasil.
O mercado aguarda a homologação da suposta delação premiada de Delcídio do Amaral (PT-MS), cujo conteúdo publicado na semana passada aumentou as pressões sobre a presidente.
Em meio a esse ambiente de incerteza, o Banco Central renovou hoje todos os 9.600 contratos de swap cambial ofertados no leilão de rolagem, que venceriam em abril.
Na sexta-feira, o Banco Central renovou apenas 8 mil dos 9.600 contratos ofertados no leilão de rolagem, levantando dúvidas sobre a continuidade da rolagem do estoque de swaps cambiais, que soma US$ 108,113 bilhões, a fim de limitar a queda do dólar no mercado local.
Foi a primeira vez desde setembro que o BC não promoveu a venda total dos contratos ofertados. Especialistas dizem que, com essa ação, o BC passa uma mensagem de que a marca de R$ 3,70 deve ser o piso mais próximo.
O dólar comercial subiu 0,86% encerrando a R$ 3,7916. Já no mercado futuro, o contrato para abril avançava 0,63% para R$ 3,814.
A alta da taxa de cupom cambial indica um fluxo mais negativo no mercado de câmbio, que ajudou a intensificar a alta do dólar no mercado local, descolando do movimento de queda da moeda americana frente as divisas emergentes no exterior.
O FRA de cupom para maio, o mais curto, subia de 2,76% para 3,26%.
Investidores continuam acompanhando as notícias no campo político. Embora a leitura do mercado seja de um aumento da possibilidade de impeachment da presidente Dilma, após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido submetido a uma condução coercitiva para depor na Política Federal no âmbito da Operação Lava-Jato, esse processo deve ser longo e pode acabar intensificando a recessão econômica no Brasil.
O mercado aguarda a homologação da suposta delação premiada de Delcídio do Amaral (PT-MS), cujo conteúdo publicado na semana passada aumentou as pressões sobre a presidente.
Em meio a esse ambiente de incerteza, o Banco Central renovou hoje todos os 9.600 contratos de swap cambial ofertados no leilão de rolagem, que venceriam em abril.
Na sexta-feira, o Banco Central renovou apenas 8 mil dos 9.600 contratos ofertados no leilão de rolagem, levantando dúvidas sobre a continuidade da rolagem do estoque de swaps cambiais, que soma US$ 108,113 bilhões, a fim de limitar a queda do dólar no mercado local.
Foi a primeira vez desde setembro que o BC não promoveu a venda total dos contratos ofertados. Especialistas dizem que, com essa ação, o BC passa uma mensagem de que a marca de R$ 3,70 deve ser o piso mais próximo.
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