Inflação das famílias de baixa renda recua para 0,73% em fevereiro
A inflação da cesta de produtos e serviços mais consumidos pelas famílias de baixa renda desacelerou em fevereiro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação dessa cesta para quem ganha até 2,5 salários mínimos mensais, subiu 0,73% no segundo mês de 2016, após alta de 1,91% em janeiro. Com isso, o indicador acumula elevação de 2,65% no ano e de 11,30% nos últimos 12 meses.
A queda da tarifa de energia elétrica, o fim do efeito do reajuste das passagens de ônibus e das mensalidades escolares, e o recuo dos preços de alguns alimentos puxaram o IPC-C1 para baixo no período.
A inflação das famílias de menor renda ficou um pouco abaixo da inflação geral, medida pelo IPC-BR, que subiu 0,76% em fevereiro. Em 12 meses, o IPC-BR teve aumento de 10,37%.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 tiveram alta menos acentuada na passagem de janeiro para fevereiro, como Alimentação (2,63% para 1,01%), Transportes (4,02% para 1,55%), Habitação (1,04% para 0,08%), Educação, leitura e recreação (3,73% para 0,38%) e Vestuário (0,39% para 0,31%). Nesses grupos, os destaques ficaram com hortaliças e legumes (19,99% para -0,01%), tarifa de ônibus urbano (6,11% para 1,82%), tarifa de eletricidade residencial (2,53% para -2,33%), cursos formais (11,40% para 0,00%) e roupas (0,42% para 0,21%), respectivamente.
Em contrapartida, registraram avanços mais acentuados Saúde e cuidados pessoais (0,38% para 0,58%), Comunicação (0,34% para 0,66%) e Despesas diversas (1,80% para 1,84%) por conta de artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,11% para 0,93%), tarifa de telefone residencial (0,16% para 0,35%) e cartão de telefone (0,04% para 0,83%), respectivamente.
O IPC-C1 apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
A queda da tarifa de energia elétrica, o fim do efeito do reajuste das passagens de ônibus e das mensalidades escolares, e o recuo dos preços de alguns alimentos puxaram o IPC-C1 para baixo no período.
A inflação das famílias de menor renda ficou um pouco abaixo da inflação geral, medida pelo IPC-BR, que subiu 0,76% em fevereiro. Em 12 meses, o IPC-BR teve aumento de 10,37%.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 tiveram alta menos acentuada na passagem de janeiro para fevereiro, como Alimentação (2,63% para 1,01%), Transportes (4,02% para 1,55%), Habitação (1,04% para 0,08%), Educação, leitura e recreação (3,73% para 0,38%) e Vestuário (0,39% para 0,31%). Nesses grupos, os destaques ficaram com hortaliças e legumes (19,99% para -0,01%), tarifa de ônibus urbano (6,11% para 1,82%), tarifa de eletricidade residencial (2,53% para -2,33%), cursos formais (11,40% para 0,00%) e roupas (0,42% para 0,21%), respectivamente.
Em contrapartida, registraram avanços mais acentuados Saúde e cuidados pessoais (0,38% para 0,58%), Comunicação (0,34% para 0,66%) e Despesas diversas (1,80% para 1,84%) por conta de artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,11% para 0,93%), tarifa de telefone residencial (0,16% para 0,35%) e cartão de telefone (0,04% para 0,83%), respectivamente.
O IPC-C1 apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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