IPC-S desacelera na 1ª prévia de março
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) cedeu de 0,76% para 0,68% da última quadrissemana de fevereiro para a primeira de março, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Essa desaceleração foi puxada pela queda da conta de luz e por alguns alimentos, que ficaram mais baratos.
No total, quatro das oito classes de despesa do IPC-S registraram variações de preços mais baixas. O destaque foi o grupo habitação (0,39% para 0,19%), em que o condomínio residencial saiu de alta de 0,35% para queda de 0,23%. Também pertencente a esse grupo, a tarifa de energia elétrica saiu de queda de 2,44% para recuo de 2,64%.
Transportes (1,13% para 0,88%), educação, leitura e recreação (0,44% para 0,33%) e vestuário (0,04% para 0,03%) completam a lista de taxas mais baixas, influenciados por tarifa de ônibus urbano (1,50% para 0,66%), passagem aérea (1,75% para -4,66%) e calçados (0,49% para 0,06%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos alimentação (1,07% para 1,08%), despesas diversas (1,58% para 1,80%) e comunicação (0,83% para 1,01%) subiram por causa de frutas (4,95% para 5,82%), cigarros (3,28% para 3,73%) e tarifa de telefone móvel (1,14% para 1,81%), respectivamente.
Apesar de o grupo alimentação ter registrado uma alta maior entre o fim de fevereiro e o início de março, os preços de alguns itens caíram e estiveram entre as maiores influências de baixa no IPC-S, segundo a FGV. São eles: tomate, que saiu de queda de 14,76% para recuo de 20,26%, batata inglesa (de -1,47% para -4,37%) e carne moída (de -2,67% para -1,97%).
O grupo saúde e cuidados pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,69%.
O IPC-S mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Essa desaceleração foi puxada pela queda da conta de luz e por alguns alimentos, que ficaram mais baratos.
No total, quatro das oito classes de despesa do IPC-S registraram variações de preços mais baixas. O destaque foi o grupo habitação (0,39% para 0,19%), em que o condomínio residencial saiu de alta de 0,35% para queda de 0,23%. Também pertencente a esse grupo, a tarifa de energia elétrica saiu de queda de 2,44% para recuo de 2,64%.
Transportes (1,13% para 0,88%), educação, leitura e recreação (0,44% para 0,33%) e vestuário (0,04% para 0,03%) completam a lista de taxas mais baixas, influenciados por tarifa de ônibus urbano (1,50% para 0,66%), passagem aérea (1,75% para -4,66%) e calçados (0,49% para 0,06%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos alimentação (1,07% para 1,08%), despesas diversas (1,58% para 1,80%) e comunicação (0,83% para 1,01%) subiram por causa de frutas (4,95% para 5,82%), cigarros (3,28% para 3,73%) e tarifa de telefone móvel (1,14% para 1,81%), respectivamente.
Apesar de o grupo alimentação ter registrado uma alta maior entre o fim de fevereiro e o início de março, os preços de alguns itens caíram e estiveram entre as maiores influências de baixa no IPC-S, segundo a FGV. São eles: tomate, que saiu de queda de 14,76% para recuo de 20,26%, batata inglesa (de -1,47% para -4,37%) e carne moída (de -2,67% para -1,97%).
O grupo saúde e cuidados pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,69%.
O IPC-S mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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