Inflação pelo IGP-M abranda para 0,43% na 1ª prévia de março
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ficou em 0,43% na primeira prévia de março, taxa menor que a de 1,23% registrada no mesmo período do mês anterior, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Houve forte desaceleração dos preços no atacado e no varejo.
No atacado, a alta do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cedeu de 1,44% da primeira prévia de fevereiro para 0,45% em mesma medição de março. Os preços agropecuários foram de aumento de 2,18% para 1,35% e os produtos industriais deixaram um aumento de 1,13% para apenas 0,08%. Soja em grão e farelo, óleo combustível, querosene de aviação e adubos e fertilizantes foram os itens que mais contribuíram para desacelerar o IPA, enquanto, na outra ponta, houve pressão de itens agrícolas como mamão, cana, leite, aves e ovos.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) saiu de um aumento de 1,07% para 0,44%, movimento que acompanha o fim do impacto dos reajustes das mensalidades escolares e das tarifas de transportes públicos, além da queda da conta de luz.
Cinco das oito classes de despesa que compõem o IPC registraram taxas de variação mais baixas, com destaque para Habitação (0,94% para 0,21%), em que a tarifa de eletricidade residencial foi de elevação de 0,94% para queda de 0,85%. Completam a lista Transportes (1,63% para 0,56%), Educação, leitura e recreação (1,61% para -0,57%), Alimentação (1,05% para 0,51%) e Vestuário (1,12% para 0,65%).
Subiram mais, contudo, Despesas diversas (1,09% para 2%), Comunicação (0,31% para 0,77%) e Saúde e cuidados pessoais (0,52% para 0,63%) por causa, especialmente, de cigarros (0,90% para 4,26%), tarifa de telefone móvel (0,00% para 1,67%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,54% para 0,52%), respectivamente.
Por sua vez, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,30% na parcial de março, depois de marcar 0,31% de elevação em mesmo intervalo de fevereiro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços avançou 0,16% e aquele que representa o custo da mão de obra marcou alta de 0,43%.
No atacado, a alta do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cedeu de 1,44% da primeira prévia de fevereiro para 0,45% em mesma medição de março. Os preços agropecuários foram de aumento de 2,18% para 1,35% e os produtos industriais deixaram um aumento de 1,13% para apenas 0,08%. Soja em grão e farelo, óleo combustível, querosene de aviação e adubos e fertilizantes foram os itens que mais contribuíram para desacelerar o IPA, enquanto, na outra ponta, houve pressão de itens agrícolas como mamão, cana, leite, aves e ovos.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) saiu de um aumento de 1,07% para 0,44%, movimento que acompanha o fim do impacto dos reajustes das mensalidades escolares e das tarifas de transportes públicos, além da queda da conta de luz.
Cinco das oito classes de despesa que compõem o IPC registraram taxas de variação mais baixas, com destaque para Habitação (0,94% para 0,21%), em que a tarifa de eletricidade residencial foi de elevação de 0,94% para queda de 0,85%. Completam a lista Transportes (1,63% para 0,56%), Educação, leitura e recreação (1,61% para -0,57%), Alimentação (1,05% para 0,51%) e Vestuário (1,12% para 0,65%).
Subiram mais, contudo, Despesas diversas (1,09% para 2%), Comunicação (0,31% para 0,77%) e Saúde e cuidados pessoais (0,52% para 0,63%) por causa, especialmente, de cigarros (0,90% para 4,26%), tarifa de telefone móvel (0,00% para 1,67%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,54% para 0,52%), respectivamente.
Por sua vez, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,30% na parcial de março, depois de marcar 0,31% de elevação em mesmo intervalo de fevereiro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços avançou 0,16% e aquele que representa o custo da mão de obra marcou alta de 0,43%.
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