BMG lidera reclamações contra bancos, que recuam em fevereiro, diz BC
O Banco Central (BC) computou 2.669 reclamações contra bancos e financeiras em fevereiro, uma queda de 9,4% em relação ao mês de janeiro.
Esse volume de reclamações considera apenas aquelas tidas como procedentes, que infringem normas do BC ou do Conselho Monetário Nacional (CMN).
No ranking de reclamações de instituições com mais de 2 milhões de clientes, o BMG volta à liderança com índice de 66,4, resultado de 154 reclamações procedentes para 2,319 milhões de correntistas.
A segunda colocação é do Itaú, que subiu uma posição no ranking, com índice de 8,53 em fevereiro e um total de 513 reclamações para um universo de 60 milhões de correntistas.
O Bradesco aparece na terceira colocação com índice de 8,41, reflexo de 651 reclamações e 77 milhões de clientes. A Caixa saiu da segunda para a quarta colocação, com índice de 7,35, que capta 579 reclamações para 78 milhões de clientes. Encerrando o "top five", está o Banco do Brasil com índice de 5,17, que capta 293 reclamações dentre 57 milhões de clientes.
Para construir o ranking , o BC divide os bancos entre os com mais de 2 milhões de clientes e os com menos. São considerados clientes aqueles com depósitos (contas correntes e poupanças) cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), com operações de crédito e outros tipos de depósitos não cobertos pelo FGC. Para chegar ao índice que define a posição no ranking de reclamações, o BC considera o número de reclamações procedentes, divide pelo número de clientes e multiplica por um milhão.
Entre bancos e financeiras com menos de 2 milhões de clientes, o Agiplan, com índice de 86,76 e 13 reclamações para uma base de 150 mil clientes.
O BNP Paribas fica em segundo, com índice de 58,8, que capta 88 reclamações para 1,515 milhão de clientes. Na sequência aparecem Daycoval e Citibank.
No ranking geral de reclamações, as queixas "irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartão de crédito" lideram com 300 ocorrências. Caixa respondeu por 119 delas.
Na sequência, aparece a oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada, com 259 queixas. Aqui Itaú é líder com 99 casos.
Cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados teve 244 menções. Bradesco lidera com 155 ocorrências.
Esse volume de reclamações considera apenas aquelas tidas como procedentes, que infringem normas do BC ou do Conselho Monetário Nacional (CMN).
No ranking de reclamações de instituições com mais de 2 milhões de clientes, o BMG volta à liderança com índice de 66,4, resultado de 154 reclamações procedentes para 2,319 milhões de correntistas.
A segunda colocação é do Itaú, que subiu uma posição no ranking, com índice de 8,53 em fevereiro e um total de 513 reclamações para um universo de 60 milhões de correntistas.
O Bradesco aparece na terceira colocação com índice de 8,41, reflexo de 651 reclamações e 77 milhões de clientes. A Caixa saiu da segunda para a quarta colocação, com índice de 7,35, que capta 579 reclamações para 78 milhões de clientes. Encerrando o "top five", está o Banco do Brasil com índice de 5,17, que capta 293 reclamações dentre 57 milhões de clientes.
Para construir o ranking , o BC divide os bancos entre os com mais de 2 milhões de clientes e os com menos. São considerados clientes aqueles com depósitos (contas correntes e poupanças) cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), com operações de crédito e outros tipos de depósitos não cobertos pelo FGC. Para chegar ao índice que define a posição no ranking de reclamações, o BC considera o número de reclamações procedentes, divide pelo número de clientes e multiplica por um milhão.
Entre bancos e financeiras com menos de 2 milhões de clientes, o Agiplan, com índice de 86,76 e 13 reclamações para uma base de 150 mil clientes.
O BNP Paribas fica em segundo, com índice de 58,8, que capta 88 reclamações para 1,515 milhão de clientes. Na sequência aparecem Daycoval e Citibank.
No ranking geral de reclamações, as queixas "irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartão de crédito" lideram com 300 ocorrências. Caixa respondeu por 119 delas.
Na sequência, aparece a oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada, com 259 queixas. Aqui Itaú é líder com 99 casos.
Cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados teve 244 menções. Bradesco lidera com 155 ocorrências.
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