IGP-10 desacelera para 0,58% em março
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) cedeu para 0,58% em março, após se situar em 1,55% em fevereiro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, a taxa acumulada em 2016 está positiva em 2,84%. Em 12 meses, o IGP-10 registra alta de 11,78%. Em março de 2015, o índice de preços subiu 0,83%.
A desaceleração de preços tanto ao produtor quanto ao consumidor, puxada pelos alimentos, permitiu que a inflação cedesse no período. No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - avançou 0,56% em março, variação bem menor que a de fevereiro (+1,69%). Os preços industriais deixaram alta de 1,27% em fevereiro para apenas 0,06% um mês depois, enquanto os preços dos produtos agropecuários saíram de um aumento de 2,72% para 1,78%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de incremento de 1,64% em fevereiro para 0,61% em março, com seis de suas oito classes de despesa registrando variações mais baixas. O destaque coube à Alimentação (2,06% para 0,96%), em que hortaliças e legumes saíram de alta de 15,19% para queda de 3,88%.
Ainda com aumentos menos marcados, apareceram Educação, leitura e recreação (3,60% para 0,16%), Transportes (2,26% para 0,72%), Habitação (1,05% para 0,12%), Saúde e cuidados pessoais (0,72% para 0,70%) e Vestuário (0,43% para 0,31%) por causa de cursos formais (6,51% para 0,05%), tarifa de ônibus urbano (6,69% para 0,19%), tarifa de eletricidade residencial (1,09% para -2,76%), serviços de cuidados pessoais (1,06% para 0,46%) e roupas femininas (0,36% para 0,30%), respectivamente.
Com taxas de variação mais acentuadas, ficaram Comunicação (0,65% para 1,13%) e Despesas diversas (1,55% para 1,73%) em decorrência dos itens tarifa de telefone móvel (0,02% para 2,11%) e cigarros (2,36% para 3,67%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em março, elevação de 0,60% em março, ante 0,37% um mês antes. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,45% e aquele que representa o custo da mão de obra registrou variação positiva de 0,72%.
A desaceleração de preços tanto ao produtor quanto ao consumidor, puxada pelos alimentos, permitiu que a inflação cedesse no período. No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - avançou 0,56% em março, variação bem menor que a de fevereiro (+1,69%). Os preços industriais deixaram alta de 1,27% em fevereiro para apenas 0,06% um mês depois, enquanto os preços dos produtos agropecuários saíram de um aumento de 2,72% para 1,78%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de incremento de 1,64% em fevereiro para 0,61% em março, com seis de suas oito classes de despesa registrando variações mais baixas. O destaque coube à Alimentação (2,06% para 0,96%), em que hortaliças e legumes saíram de alta de 15,19% para queda de 3,88%.
Ainda com aumentos menos marcados, apareceram Educação, leitura e recreação (3,60% para 0,16%), Transportes (2,26% para 0,72%), Habitação (1,05% para 0,12%), Saúde e cuidados pessoais (0,72% para 0,70%) e Vestuário (0,43% para 0,31%) por causa de cursos formais (6,51% para 0,05%), tarifa de ônibus urbano (6,69% para 0,19%), tarifa de eletricidade residencial (1,09% para -2,76%), serviços de cuidados pessoais (1,06% para 0,46%) e roupas femininas (0,36% para 0,30%), respectivamente.
Com taxas de variação mais acentuadas, ficaram Comunicação (0,65% para 1,13%) e Despesas diversas (1,55% para 1,73%) em decorrência dos itens tarifa de telefone móvel (0,02% para 2,11%) e cigarros (2,36% para 3,67%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em março, elevação de 0,60% em março, ante 0,37% um mês antes. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,45% e aquele que representa o custo da mão de obra registrou variação positiva de 0,72%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.