Indústria de SP perde 12 mil vagas em fevereiro, aponta Fiesp
Depois de fechar 14,5 mil postos de trabalho no primeiro mês do ano, a indústria paulista cortou outras 12 mil vagas em fevereiro, segundo o indicador da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), uma retração de 0,53% no nível de emprego do setor no Estado em relação ao mês imediatamente anterior - 1%, se descontados os efeitos sazonais.
Dos 22 setores pesquisados, 17 apuraram saldo negativo, 3 contrataram mais do que demitiram e 2 ficaram estáveis. O ramo metalúrgico cortou 4,5 mil empregos, o pior resultado do período, com uma variação negativa de 7,5% no nível de ocupação. O segmento de produtos de borracha e material de plástico veio na sequência, com 2,6 mil demissões líquidas, acompanhado de perto pela indústria automotiva, com 2,2 mil perdas.
O ramo de couro e calçados contratou pelo segundo mês consecutivo, abrindo 1,1 mil postos de trabalho (1,4 mil em janeiro). Para o diretor titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, Paulo Francini, a leve recuperação do emprego no setor deve-se em grande parte ao câmbio, que tem proporcionado a substituição de importados por produtos nacionais. "O preço é competitivo", diz.
Das 36 regiões paulistas consultadas, 26 apuraram demissões líquidas. As que mais dispensaram foram Cubatão (-11,11%), bastante dependente da indústria metalúrgica, Santa Bárbara D'Oeste (-4,45%) e Santo André (-2,39%). Entre as sete regiões que contrataram, duas têm atividade importante do setor calçadista - Jaú (2,59%) e Franca (2,22%).
Dos 22 setores pesquisados, 17 apuraram saldo negativo, 3 contrataram mais do que demitiram e 2 ficaram estáveis. O ramo metalúrgico cortou 4,5 mil empregos, o pior resultado do período, com uma variação negativa de 7,5% no nível de ocupação. O segmento de produtos de borracha e material de plástico veio na sequência, com 2,6 mil demissões líquidas, acompanhado de perto pela indústria automotiva, com 2,2 mil perdas.
O ramo de couro e calçados contratou pelo segundo mês consecutivo, abrindo 1,1 mil postos de trabalho (1,4 mil em janeiro). Para o diretor titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, Paulo Francini, a leve recuperação do emprego no setor deve-se em grande parte ao câmbio, que tem proporcionado a substituição de importados por produtos nacionais. "O preço é competitivo", diz.
Das 36 regiões paulistas consultadas, 26 apuraram demissões líquidas. As que mais dispensaram foram Cubatão (-11,11%), bastante dependente da indústria metalúrgica, Santa Bárbara D'Oeste (-4,45%) e Santo André (-2,39%). Entre as sete regiões que contrataram, duas têm atividade importante do setor calçadista - Jaú (2,59%) e Franca (2,22%).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.