Inflação pelo IPC-S abranda para 0,65% na segunda prévia de março
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) saiu de alta de 0,68% para 0,65% da primeira para a segunda quadrissemana de março, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa taxa menor foi influenciada pela queda mais acentuada na tarifa de energia elétrica e das passagens aéreas.
No total, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas melhores. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (0,19% para 0,03%) em que a tarifa de eletricidade residencial passou de queda de 2,64% para recuo de 2,97%.
Educação, leitura e recreação (0,33% para -0,01%) e Transportes (0,88% para 0,79%) também apresentaram taxas de variação menores por causa de passagem aérea (-4,66% para -13%) e tarifa de ônibus urbano (0,66% para 0,44%), respectivamente.
Em contrapartida, avançaram mais os grupos Vestuário (0,03% para 0,43%), Alimentação (1,08% para 1,14%), Comunicação (1,01% para 1,20%), despesas diversas (1,80% para 1,89%) e Saúde e cuidados pessoais (0,69% para 0,70%) por causa de roupas (0,00% para 0,63%), frutas (5,82% para 7,52%), tarifa de telefone móvel (1,81% para 2,29%), cigarros (3,73% para 3,95%) e produtos farmacêuticos (0,20% para 0,87%), respectivamente.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
No total, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas melhores. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (0,19% para 0,03%) em que a tarifa de eletricidade residencial passou de queda de 2,64% para recuo de 2,97%.
Educação, leitura e recreação (0,33% para -0,01%) e Transportes (0,88% para 0,79%) também apresentaram taxas de variação menores por causa de passagem aérea (-4,66% para -13%) e tarifa de ônibus urbano (0,66% para 0,44%), respectivamente.
Em contrapartida, avançaram mais os grupos Vestuário (0,03% para 0,43%), Alimentação (1,08% para 1,14%), Comunicação (1,01% para 1,20%), despesas diversas (1,80% para 1,89%) e Saúde e cuidados pessoais (0,69% para 0,70%) por causa de roupas (0,00% para 0,63%), frutas (5,82% para 7,52%), tarifa de telefone móvel (1,81% para 2,29%), cigarros (3,73% para 3,95%) e produtos farmacêuticos (0,20% para 0,87%), respectivamente.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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