Sondagem da CNI mostra queda menor de produção em fevereiro
A ociosidade da indústria continuou recorde em fevereiro, mas alguns indicadores, embora negativos, registraram uma melhora relativa. Entre eles, estão os de volume de produção, número de empregados, estoques e expectativas. Os dados são da sondagem mensal realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Em fevereiro, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria permaneceu em seu piso histórico: 62%. O percentual é quatro pontos percentuais inferior ao registrado em fevereiro de 2015. Produção e emprego continuaram em queda no mês, embora menos acentuada. O indicador de evolução da produção saiu de 39,7 para 42,2 pontos, e o de empregados subiu de 41,4 para 42,8 pontos.
Já os estoques de produtos finais se mantiveram em níveis um pouco menores que os planejados pela indústria. Enquanto o indicador de evolução dos estoques caiu de 48,4 para 48,2, aquele que aponta o estoque real em relação ao planejado recuou de 50,3 para 49,7 entre fevereiro e março.
Expectativas
Enquanto isso, os índices de expectativas - relativos a março - mostram empresários menos pessimistas com relação à demanda esperada e perspectivas de menor queda do número de empregados e das compras de matérias-primas nos próximos seis meses. Os industriais permanecem otimistas com relação às vendas ao exterior, mas o indicador é mais baixo que no mês anterior.
Assim, a expectativa sobre a demanda teve uma melhora relativa entre fevereiro e março, de 45,6 para 46,9. A de compra de matérias-primas seguiu o mesmo caminho, de 43,6 para 45,2. A expectativa quanto ao número de empregados subiu de 42,1 para 43. As expectativas de exportação ficaram acima de 50 - limite que separa o pessimismo do otimismo - mas recuaram de 53,5 para 52,6, enquanto a de intenção de investimento recuou de 39,8 para 39,4.
Em fevereiro, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria permaneceu em seu piso histórico: 62%. O percentual é quatro pontos percentuais inferior ao registrado em fevereiro de 2015. Produção e emprego continuaram em queda no mês, embora menos acentuada. O indicador de evolução da produção saiu de 39,7 para 42,2 pontos, e o de empregados subiu de 41,4 para 42,8 pontos.
Já os estoques de produtos finais se mantiveram em níveis um pouco menores que os planejados pela indústria. Enquanto o indicador de evolução dos estoques caiu de 48,4 para 48,2, aquele que aponta o estoque real em relação ao planejado recuou de 50,3 para 49,7 entre fevereiro e março.
Expectativas
Enquanto isso, os índices de expectativas - relativos a março - mostram empresários menos pessimistas com relação à demanda esperada e perspectivas de menor queda do número de empregados e das compras de matérias-primas nos próximos seis meses. Os industriais permanecem otimistas com relação às vendas ao exterior, mas o indicador é mais baixo que no mês anterior.
Assim, a expectativa sobre a demanda teve uma melhora relativa entre fevereiro e março, de 45,6 para 46,9. A de compra de matérias-primas seguiu o mesmo caminho, de 43,6 para 45,2. A expectativa quanto ao número de empregados subiu de 42,1 para 43. As expectativas de exportação ficaram acima de 50 - limite que separa o pessimismo do otimismo - mas recuaram de 53,5 para 52,6, enquanto a de intenção de investimento recuou de 39,8 para 39,4.
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