Inflação medida pelo IGP-M desacelera na segunda prévia de março
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) cedeu de 1,24% para 0,43% da segunda prévia de fevereiro para o mesmo período em março, com desaceleração nos preços do atacado e do varejo, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador é referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - com peso de 60% - subiu 0,39% na segunda prévia de março, contra 1,39% em fevereiro. Bens finais saíram de 1,31% para 1,38%, com a alta dos alimentos in natura, cuja taxa passou de 1,99% para 8,32%.
Bens intermediários saíram de alta de 1,13% para queda de 0,90% no período, puxados por materiais e componentes para a manufatura (de 1,66% para -1,32%). Já as matérias primas brutas passaram de alta de 1,82% para 0,76%, com desaceleração na alta do milho em grão (17,17% para 2,62%), soja em grão (-0,45% para -5,39%) e mandioca (6,87% para -1,42%).
Na separação por origem, o IPA de produtos agropecuários saiu de alta de 2,36% para 1,55% e o de produtos industriais, de alta de 1% para queda de 0,09%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 1,17% para 0,53%, da segunda prévia de fevereiro para a segunda de março com quatro de suas oito classes de despesa registrando taxas menores. A principal contribuição partiu do grupo habitação (0,86% para 0,02%), em que a tarifa de eletricidade residencial caiu 2,63%. No mês anterior, a queda tinha sido de 0,18%.
Transportes (1,74% para 0,65%), educação, leitura e recreação (2,11% para -0,14%) e alimentação (1,29% para 0,81%) também cederam com tarifa de ônibus urbano (3,80% para -0,07%), cursos formais (3,28% para 0,05%) e hortaliças e legumes (6,23% para -3,08%), respectivamente.
Em contrapartida, comunicação (0,50% para 1,04%), despesas diversas (1,31% para 2,03%), saúde e cuidados pessoais (0,62% para 0,69%) e vestuário (0,60% para 0,62%) registraram alta, puxada por tarifa de telefone móvel (0,03% para 2,06%), cigarros (1,90% para 4,20%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,18% para 0,83%) e roupas (0,71% para 0,83%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou de 0,40% para 0,50%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,30%; no mês anterior, a taxa foi de 0,48%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de variação de 0,67%. No mês anterior, este índice variou 0,33%
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - com peso de 60% - subiu 0,39% na segunda prévia de março, contra 1,39% em fevereiro. Bens finais saíram de 1,31% para 1,38%, com a alta dos alimentos in natura, cuja taxa passou de 1,99% para 8,32%.
Bens intermediários saíram de alta de 1,13% para queda de 0,90% no período, puxados por materiais e componentes para a manufatura (de 1,66% para -1,32%). Já as matérias primas brutas passaram de alta de 1,82% para 0,76%, com desaceleração na alta do milho em grão (17,17% para 2,62%), soja em grão (-0,45% para -5,39%) e mandioca (6,87% para -1,42%).
Na separação por origem, o IPA de produtos agropecuários saiu de alta de 2,36% para 1,55% e o de produtos industriais, de alta de 1% para queda de 0,09%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 1,17% para 0,53%, da segunda prévia de fevereiro para a segunda de março com quatro de suas oito classes de despesa registrando taxas menores. A principal contribuição partiu do grupo habitação (0,86% para 0,02%), em que a tarifa de eletricidade residencial caiu 2,63%. No mês anterior, a queda tinha sido de 0,18%.
Transportes (1,74% para 0,65%), educação, leitura e recreação (2,11% para -0,14%) e alimentação (1,29% para 0,81%) também cederam com tarifa de ônibus urbano (3,80% para -0,07%), cursos formais (3,28% para 0,05%) e hortaliças e legumes (6,23% para -3,08%), respectivamente.
Em contrapartida, comunicação (0,50% para 1,04%), despesas diversas (1,31% para 2,03%), saúde e cuidados pessoais (0,62% para 0,69%) e vestuário (0,60% para 0,62%) registraram alta, puxada por tarifa de telefone móvel (0,03% para 2,06%), cigarros (1,90% para 4,20%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,18% para 0,83%) e roupas (0,71% para 0,83%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou de 0,40% para 0,50%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,30%; no mês anterior, a taxa foi de 0,48%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de variação de 0,67%. No mês anterior, este índice variou 0,33%
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