Dólar comercial abre em alta e é negociado na casa de R$ 3,63
O dólar comercial abriu em alta nesta jornada, batendo R$ 3,65 na máxima por ora. Em mais de meia hora de negócios, a moeda americana reduziu a alta e estava a R$ 3,6321, com elevação de 0,61%.
Tanto o mercado de câmbio como o de juros futuros devem se ajustar a uma série de eventos nos mercados domésticos nesta terça-feira, em um dia negativo no exterior após atentados em Bruxelas.
No mercado cambial, pode haver repercussão ao novo leilão de swap cambial reverso, com oferta dos 14,5 mil contratos que não foram vendidos na operação de ontem.
O dólar terminou a sessão de ontem em alta de 0,87%, a R$ 3,6100, longe da máxima de R$ 3,6479 (1,93%) alcançada durante os negócios.
No mercado de DI, as atenções se voltam para o presidente do BC, Alexandre Tombini, que participa às 10h de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para apresentar explicações sobre a execução da política monetária e traçar perspectivas para os próximos meses.
O mercado pode ainda repercutir adicionalmente as medidas fiscais anunciadas na véspera pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. O governo vai propor mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para que a meta de resultado primário do ano possa ser reduzida sempre que o crescimento real da economia for inferior a 1%.
Tanto o mercado de câmbio como o de juros futuros devem se ajustar a uma série de eventos nos mercados domésticos nesta terça-feira, em um dia negativo no exterior após atentados em Bruxelas.
No mercado cambial, pode haver repercussão ao novo leilão de swap cambial reverso, com oferta dos 14,5 mil contratos que não foram vendidos na operação de ontem.
O dólar terminou a sessão de ontem em alta de 0,87%, a R$ 3,6100, longe da máxima de R$ 3,6479 (1,93%) alcançada durante os negócios.
No mercado de DI, as atenções se voltam para o presidente do BC, Alexandre Tombini, que participa às 10h de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para apresentar explicações sobre a execução da política monetária e traçar perspectivas para os próximos meses.
O mercado pode ainda repercutir adicionalmente as medidas fiscais anunciadas na véspera pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. O governo vai propor mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para que a meta de resultado primário do ano possa ser reduzida sempre que o crescimento real da economia for inferior a 1%.
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