Brasil tem menor déficit mensal em contas externas desde 2009
O Brasil registrou em fevereiro déficit de US$ 1,919 bilhão nas suas transações correntes, menor rombo mensal desde agosto de 2009, quando foi de US$ 828 milhões. A cifra, porém, ficou acima do previsto pelo Banco Central (BC), que esperava resultado negativo de US$ 1,5 bilhão. No primeiro bimestre, o déficit em conta corrente soma US$ 6,736 bilhões.
Medida em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 46,278 bilhões, o equivalente a 2,67% do PIB estimado pela autoridade monetária. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o déficit foi de 2,94% do PIB.
Para o ano, a projeção é de um déficit de US$ 25 bilhões (1,59% do PIB), dado atualizado hoje. A projeção inicial era de déficit de US$ 41 bilhões. Em 2015, o rombo das contas externas foi de US$ 58,9 bilhões.
Em discursos recentes, o presidente do BC, Alexandre Tombini, e diretores da instituição têm destacado o intenso e consistente do ajuste das contas externas, com a balança comercial apresentando superávits crescentes, aumento da competitividade externa e substituição de importações.
Investimento direto
O ingresso de Investimento Direto no País (IDP) foi suficiente para cobrir integralmente o déficit em conta corrente de fevereiro e do bimestre. A entrada de recursos somou R$ 5,920 bilhões no mês, acima do previsto pela autoridade monetária (US$ 4,5 bilhões). No primeiro bimestre, o IDP totaliza US$ 11,375 bilhões.
Em 12 meses, o investimento direto soma US$ 77,563 bilhões, ou 4,48% do PIB, ampliação em comparação com os 4,26% do PIB vistos até janeiro. O montante também é suficiente para cobrir o déficit em conta corrente do mesmo período.
Para 2016, o BC estima ingresso de US$ 60 bilhões, ou 3,81 % do Produto Interno Bruto. A projeção feita em dezembro era também de US$ 60 bilhões.
Medida em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 46,278 bilhões, o equivalente a 2,67% do PIB estimado pela autoridade monetária. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o déficit foi de 2,94% do PIB.
Para o ano, a projeção é de um déficit de US$ 25 bilhões (1,59% do PIB), dado atualizado hoje. A projeção inicial era de déficit de US$ 41 bilhões. Em 2015, o rombo das contas externas foi de US$ 58,9 bilhões.
Em discursos recentes, o presidente do BC, Alexandre Tombini, e diretores da instituição têm destacado o intenso e consistente do ajuste das contas externas, com a balança comercial apresentando superávits crescentes, aumento da competitividade externa e substituição de importações.
Investimento direto
O ingresso de Investimento Direto no País (IDP) foi suficiente para cobrir integralmente o déficit em conta corrente de fevereiro e do bimestre. A entrada de recursos somou R$ 5,920 bilhões no mês, acima do previsto pela autoridade monetária (US$ 4,5 bilhões). No primeiro bimestre, o IDP totaliza US$ 11,375 bilhões.
Em 12 meses, o investimento direto soma US$ 77,563 bilhões, ou 4,48% do PIB, ampliação em comparação com os 4,26% do PIB vistos até janeiro. O montante também é suficiente para cobrir o déficit em conta corrente do mesmo período.
Para 2016, o BC estima ingresso de US$ 60 bilhões, ou 3,81 % do Produto Interno Bruto. A projeção feita em dezembro era também de US$ 60 bilhões.
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