Dólar sobe e Ibovespa cai com baixa das commodities e cenário interno
A alta do dólar no exterior, a atuação do Banco Central e o noticiário local justificam mais uma rodada de desvalorização do real hoje. A queda dos preços das commodities no mercado global também entra no radar e pressiona para baixo as cotações dos papéis negociados na bolsa brasileira.
Internamente, o clima de cautela com o cenário político permanece. E o fato de amanhã ser feriado nacional coloca os investidores em posições ainda mais defensivas.
Os investidores também analisam o anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, após o fechamento dos mercados ontem, de que o déficit primário nas contas do governo central poderá alcançar 1,55% do PIB este ano, o equivalente a R$ 96,65 bilhões. O governo enviará ao Congresso um projeto de lei reduzindo a meta de superávit primário e elevando os abatimentos.
Ações de companhias mineradoras são destaque de queda nas principais bolsas mundiais, o que justifica perdas pesadas no mercado europeu e também impõe sinal negativo aos futuros de Wall Street, afetando diretamente o desempenho do Ibovespa nesta quinta-feira.
O índice DAX, de Frankfurt, recuava 1,5%, enquanto o CAC 40, de Paris, perdia 2,12% e o FTSE 100, de Londres, 1,67%.
Em São Paulo, o Ibovespa recuava 1,34% às 10h30, para 49.024 pontos. Petrobras PN caía 4,37% e Vale PNA baixava 2,57%.
No exterior, o dólar ganha terreno em relação a divisas emergentes, em relação direta com a queda dos preços das commodities. Pela manhã, o dólar subia 0,57% em relação ao peso mexicano, ganhava 1,05% em relação ao rand sul-africano e avançava 0,30% na comparação com a lira turca. Em relação ao real, o avanço era de 0,30% às 10h30, para R$ 3,6885. Na máxima do dia, a moeda atingiu R$ 3,7220.
Internamente, o clima de cautela com o cenário político permanece. E o fato de amanhã ser feriado nacional coloca os investidores em posições ainda mais defensivas.
Os investidores também analisam o anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, após o fechamento dos mercados ontem, de que o déficit primário nas contas do governo central poderá alcançar 1,55% do PIB este ano, o equivalente a R$ 96,65 bilhões. O governo enviará ao Congresso um projeto de lei reduzindo a meta de superávit primário e elevando os abatimentos.
Ações de companhias mineradoras são destaque de queda nas principais bolsas mundiais, o que justifica perdas pesadas no mercado europeu e também impõe sinal negativo aos futuros de Wall Street, afetando diretamente o desempenho do Ibovespa nesta quinta-feira.
O índice DAX, de Frankfurt, recuava 1,5%, enquanto o CAC 40, de Paris, perdia 2,12% e o FTSE 100, de Londres, 1,67%.
Em São Paulo, o Ibovespa recuava 1,34% às 10h30, para 49.024 pontos. Petrobras PN caía 4,37% e Vale PNA baixava 2,57%.
No exterior, o dólar ganha terreno em relação a divisas emergentes, em relação direta com a queda dos preços das commodities. Pela manhã, o dólar subia 0,57% em relação ao peso mexicano, ganhava 1,05% em relação ao rand sul-africano e avançava 0,30% na comparação com a lira turca. Em relação ao real, o avanço era de 0,30% às 10h30, para R$ 3,6885. Na máxima do dia, a moeda atingiu R$ 3,7220.
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