Comissão de Ética Pública investigará conduta de Mercadante e Cardozo
A Comissão de Ética Pública, da Presidência da República, decidiu nesta segunda-feira abrir procedimentos de apuração de conduta envolvendo os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Advocacia-Geral da União (AGU).
Em relação a Mercadante, o procedimento decorre de denúncia apresentada pelo PSDB no Senado sobre gravações com assessores do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) indicando tentativa do Palácio do Planalto de evitar que o senador desvendasse irregularidades envolvendo o governo. Mercadante nega a acusação.
Já o procedimento relacionado a Cardozo foi originado em representação apresentada pela seccional no Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que aponta uma mistura da atribuição de Cardozo de defender o Estado com defesa partidária da presidente Dilma Rousseff.
A análise preliminar das duas representações deve ocorrer em reunião do mês de abril da Comissão de Ética Pública.
Em relação a Mercadante, o procedimento decorre de denúncia apresentada pelo PSDB no Senado sobre gravações com assessores do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) indicando tentativa do Palácio do Planalto de evitar que o senador desvendasse irregularidades envolvendo o governo. Mercadante nega a acusação.
Já o procedimento relacionado a Cardozo foi originado em representação apresentada pela seccional no Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que aponta uma mistura da atribuição de Cardozo de defender o Estado com defesa partidária da presidente Dilma Rousseff.
A análise preliminar das duas representações deve ocorrer em reunião do mês de abril da Comissão de Ética Pública.
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