Confiança da construção sobe em março, mas FGV não vê retomada
Com uma ligeira melhora da perspectiva das empresas, o Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou alta de 0,2 ponto em março, ante fevereiro, alcançando 66,8 pontos, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado sucede três recuos seguidos, que tinham deixado o índice ao nível mínimo histórico em fevereiro. Na comparação com março de 2015, houve queda de 9,5 pontos, após um recuo de 12,9 pontos em fevereiro.
A pequena alta deste mês não implica uma recuperação, na avaliação da FGV. "O indicador acumulado no ano fechou com redução de 2,6 pontos, sinalizando a continuidade do encolhimento da atividade do setor em 2016", diz a instituição, em nota.
"A Sondagem da Construção de março mostra que a atual situação do setor alcançou o pior patamar desde o início de sua série, em julho de 2010. Esta percepção tem se traduzido nos números do emprego, que vêm registrando queda de forma sistemática. A Sondagem aponta que os empresários devem continuar demitindo, reproduzindo a mesma dinâmica negativa do ano passado, que culminou com a queda acumulada de 10% do contingente de mão de obra", observou Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV-Ibre.
O ligeiro crescimento da confiança em março deve-se à melhora da perspectiva das empresas no futuro: o Índice de Expectativas (IE) avançou 1 ponto, atingindo 71,1 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA) recuou pelo terceiro mês consecutivo, em 0,6 ponto, para 63 pontos.
A edição de março da Sondagem coletou informações de 701 empresas entre os dias 1º e 21 deste mês.
A pequena alta deste mês não implica uma recuperação, na avaliação da FGV. "O indicador acumulado no ano fechou com redução de 2,6 pontos, sinalizando a continuidade do encolhimento da atividade do setor em 2016", diz a instituição, em nota.
"A Sondagem da Construção de março mostra que a atual situação do setor alcançou o pior patamar desde o início de sua série, em julho de 2010. Esta percepção tem se traduzido nos números do emprego, que vêm registrando queda de forma sistemática. A Sondagem aponta que os empresários devem continuar demitindo, reproduzindo a mesma dinâmica negativa do ano passado, que culminou com a queda acumulada de 10% do contingente de mão de obra", observou Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV-Ibre.
O ligeiro crescimento da confiança em março deve-se à melhora da perspectiva das empresas no futuro: o Índice de Expectativas (IE) avançou 1 ponto, atingindo 71,1 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA) recuou pelo terceiro mês consecutivo, em 0,6 ponto, para 63 pontos.
A edição de março da Sondagem coletou informações de 701 empresas entre os dias 1º e 21 deste mês.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.